terça-feira, 29 de novembro de 2011

O Vendedor de balões

Era uma vez um velho homem que vendia balões vermelhos, azuis, amarelos, brancos e pretos enfrente a uma igreja.

Evidentemente, o homem era um bom vendedor, pois deixou um balão vermelho soltar-se e elevar-se nos ares, atraindo, desse modo, uma multidão de jovens compradores de balões.

Estava ali perto um menino que observando o vendedor, apreciava os balões. Depois de ter soltado o balão vermelho, o homem soltou um azul, depois um amarelo e finalmente um branco.

E todos eles foram subindo até sumirem de vista, o menino, de olhar atento, seguia a cada um e ficava imaginando um milhão coisas. E uma coisa o aborrecia, o homem não soltava o balão preto; então aproximou-se do vendedor e lhe perguntou: Moço, se o senhor não soltasse o balão preto, ele não subiria tanto quanto os outros?

O vendedor de balões sorriu compreensivamente para o menino, arrebentou a linha que prendia o balão preto e, enquanto ele se elevava nos ares disse: Não é a cor, filho, e sim o que está dentro dele que o faz subir.

Esta simples história nos ensina que, se o que carregamos dentro de nós é bom, reto, justo e de fé, nada e nem ninguém nos impedirá de conquistarmos nossos sonhos.

... Retenha o teu coração as minhas palavras; guarda os meus mandamentos e vive;  adquire a sabedoria, adquire o entendimento e não te esqueças das palavras da minha boca, nem delas te apartes. (Pv. 4; 4, 5)

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