sábado, 29 de outubro de 2011

O quanto pesa uma oração...

Uma pobre senhora, com visível ar de derrota estampado em seu rosto, entrou num armazém, se aproximou do proprietário (conhecido pelo seu jeito grosseiro) e lhe pediu fiado alguns mantimentos.

Ela explicou que o seu marido estava muito doente e não podia trabalhar; e que tinha 7 filhos para alimentar. O dono do armazém zombou dela e pediu que se retirasse do seu estabelecimento.

Pensando na necessidade de sua família ela implorou: "Por favor senhor, eu lhe darei o dinheiro assim que eu tiver..." Ao que lhe respondeu que ela não tinha crédito e nem conta na sua loja.

Em pé, no balcão ao lado, um freguês que assistia à conversa entre os dois se aproximou do dono do armazém e lhe disse que ele deveria dar o que aquela mulher necessitava para a sua família por sua conta.

Então, o comerciante, meio relutante, falou para a pobre mulher: "Você tem uma lista de compras?"
"Sim", respondeu ela. "Muito bem, coloque a sua lista na balança e o quanto ela pesar eu lhe darei em mantimentos."

A pobre mulher hesitou por uns instantes e, com a cabeça curvada, retirou da bolsa um pedaço de papel, escreveu alguma coisa e o depositou suavemente na balança. Os três ficaram admirados quando o prato da balança com o papel desceu e permaneceu embaixo.

Completamente pasmado com o marcador da balança, o comerciante virou-se lentamente para o seu freguês e comentou contrariado: Não posso acreditar!" O freguês sorriu e o homem começou a colocar os mantimentos no outro prato da balança.

Como a escala da balança não se equilibrava, ele continuou colocando mais e mais mantimentos, até não caber mais nada. O comerciante ficou parado ali, olhando para a balança por uns instantes, tentando entender o que havia acontecido...

Finalmente, ele pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado, pois não era uma lista de compras e sim uma oração que dizia: "Meu Senhor, tu conheces as minhas necessidades e eu estou deixando isto em tuas mãos..."

O homem deu as mercadorias para a pobre mulher no mais completo silêncio; e ela agradeceu e deixou o armazém. O freguês pagou a conta e disse: "Valeu cada centavo..."
Só Deus sabe quanto pesa uma oração...

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

A verdade... Mas, com sabedoria...

Uma sábia e conhecida história árabe diz que, certa feita, um sultão sonhou que havia perdido todos os dentes.

Logo que despertou, mandou chamar alguém para que interpretasse seu sonho:
- Que desgraça, senhor! - exclamou um sábio.
- Cada dente caído representa a perda de um parente de vossa majestade.

- Mas que insolente - gritou o sultão, enfurecido.
- Como te atreves a dizer-me semelhante coisa? Fora daqui!
E chamando os guardas ordenou que lhe dessem cem açoites. 

Mandou que trouxessem outro sábio e lhe contou sobre o sonho. Este, após ouvir o sultão com atenção, disse-lhe: - Excelso senhor! Grande felicidade vos está reservada. O sonho significa que tereis longos anos de vida e que o senhor irá viver mais do que os vossos parentes.

A fisionomia do sultão iluminou-se num sorriso, e ele mandou dar cem moedas de ouro ao segundo sábio. E quando este saía do palácio, um dos cortesãos lhe disse admirado: - Não é possível! A interpretação que você fez foi à mesma que o seu colega havia feito.

Não entendo porque ao primeiro ele pagou com cem açoites e a você com cem moedas de ouro.
- Lembra-te meu amigo - respondeu o sábio - que tudo depende da maneira que falamos...

"Um dos grandes desafios da humanidade é aprender a arte de se comunicar. Da comunicação depende, muitas vezes, a felicidade ou a desgraça, o fortalecimento ou destruição de uma vida. A verdade deve ser dita em qualquer situação, não resta dúvida. Mas a forma com que ela é comunicada é de suma importância para que ela tenha o resultado esperado."

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

A oração

Acelerando seu Vectra, um empresário dirigia-se à cidade como fazia frequentemente para trabalhar. Nunca prestara atenção aquela casa humilde, quase escondida do desvio da estrada e, naquele dia, experimentou a insistente curiosidade. Quem morava ali?

Cedendo ao impulso aproximou-se contornou a residência e sem descer do carro, olhou por uma janela aberta bem na frente, e viu uma garotinha de aproximadamente 10 anos, ajoelhada, mão postas, olhos lacrimejantes.

Não se contendo, perguntou então o empresário: - O que você faz aí minha filha? Ela respondeu: - Estou orando à DEUS pedindo socorro!

Meu pai morreu, minha mãe está muito doente e meus quatro irmãos tem fome. - Que bobagem, o céu não ajuda ninguém, está muito distante. Temos que nos virar sozinhos. Embora irreverente e um tanto rude, era um homem de bom coração.

Compadecendo-se, tirou do bolso uma boa soma de dinheiro e entregou à menina.
- Aí está. Vá comprar comida para os irmãos e remédio para a mamãe e esqueça a oração.

Isto feito, retornou à estrada. Antes de completar 200 metros, decidiu verificar se sua orientação estava sendo observada, mas para a sua surpresa, a pequena devota continuava de joelhos.

- Ora essa menina... Porque não vai fazer o que recomendei. Não lhe expliquei que não adianta pedir?
Então a menina feliz respondeu: - Já não estou mais pedindo. Estou apenas agradecendo. Pedi à Deus e ele enviou o senhor.

"A oração da fé move os corações, e diante de Deus todos de curvam!"

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Invista em suas qualidades...

Um carpinteiro e seus auxiliares viajavam em busca de material para construção.

Foi quando eles viram uma árvore gigantesca, sendo que 5 homens de mãos dadas não conseguiam abraçá-la.

Além disso, o topo dela era tão alto que quase tocava nas nuvens. - Não vamos perder nosso tempo com essa árvore – disse o mestre carpinteiro.

– Para cortá-la, demoraremos muito.

Se quisermos fazer um barco, ele afundará, de tão pesado que é o seu tronco.
Se resolvermos usá-la para a estrutura de um teto, as paredes terão de ser exageradamente resistentes.

O grupo seguiu adiante e um dos aprendizes comentou: - É uma árvore tão grande e não serve para nada! - Você está enganado – disse o mestre carpinteiro. – Se fosse igual as outras, nós já a teríamos cortado.
Mas, porque teve coragem de ser diferente, permanecerá viva e forte por muito tempo.

Com esse exemplo, é possível aprender que todos têm algo de grandioso, que sempre será um diferencial, embora para muitos pareça ser um defeito.

Talvez seja o conhecimento mais profundo sobre algo, uma habilidade específica ou experiências adquiridas ao longo do tempo, não importa, o que vale é que são características nas quais as pessoas terão de respeitar e não conseguirão demolir.

Por isso, se você ainda não descobriu o seu talento, reflita e o descubra, pois, uma vez investindo nele, você poderá se diferenciar dos outros e alcançar o sucesso tão desejado.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

O cristão e o barbeiro

Um (homem) cristão iniciou um diálogo com o barbeiro que o atendeu e rapidamente começaram a falar sobre tema "Deus".

O barbeiro disse: -Eu não acredito que Deus exista como você disse. - Porque diz você isso? Pergunta o cliente...

-É muito fácil, ao sair para a rua nos apercebemos de que Deus não existe. Olhe e diga-me, se por acaso Deus existisse, haveria tantos doentes? Haveria tantos meninos abandonados nas ruas?

Se Deus existisse, não haveria sofrimento nem tanta dor para a humanidade. Não posso pensar que exista um Deus que permita todas estas coisas. O cliente calou-se pensando, e não quis responder para evitar uma discussão.

Ao terminar o corte de cabelo, o cliente saiu do estabelecimento e viu um homem com a barba e o cabelo comprido. Entrou novamente na barbearia e disse ao barbeiro. -Sabe uma coisa? Os barbeiros não existem.

-Como? Se aqui estou eu. -Não...! Diz o cliente, não existem, se existissem não haveria pessoas com o pelos e barba tão grandes como a de esse homem.  - Os barbeiros existem, essas pessoas é que não vêem a mim.

-Exato...! Disse o cliente. Esse é o ponto. Deus existe, o que se passa é que as pessoas não vão até Ele, não O procuram, por isso há tanta dor e miséria. E o barbeiro calou-se pensando...

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

O alpinista

Esta é a história de um alpinista que sempre buscava superar mais e mais desafios. Ele resolveu depois de muitos anos de preparação escalar o Aconcágua.

Mas ele queria a glória somente para ele, e resolveu escalar sozinho sem nenhum companheiro, o que seria natural no caso de uma escalada dessa dificuldade.

Ele começou a subir e foi ficando cada vez mais tarde, porém ele não havia se preparado para acampar e resolveu seguir a escalada decidido a atingir o topo. Escureceu, e a noite caiu como um breu nas alturas da montanha, e não era possível mais enxergar um palmo à frente do nariz, não se via absolutamente nada.

Tudo era escuridão, zero de visibilidade, não havia lua e as estrelas estavam cobertas pelas nuvens.
Subindo por uma “parede” a apenas 100m do topo ele escorregou e caiu….
Caía a uma velocidade vertiginosa, somente conseguia ver as manchas que passavam cada vez mais rápidas na mesma escuridão, e sentia a terrível sensação de ser sugado pela força da gravidade.

Ele continuava caindo… e nesses angustiantes momentos, passaram por sua mente todos os momentos felizes e tristes que ele já havia vivido em sua vida…
De repente ele sentiu um puxão forte que quase o partiu pela metade… Shack!

Como todo alpinista experimentado, havia cravado estacas de segurança com grampos a uma corda comprida que fixou em sua cintura. Nesses momentos de silêncio, suspenso pelos ares na completa escuridão, não sobrou para ele nada além do que gritar:

- Ó MEU DEUS ME AJUDE ! De repente uma voz grave e profunda vinda do céu respondeu:
- QUE VOCÊ QUER DE MIM MEU FILHO?- Me salve meu Deus por favor!
- VOCÊ REALMENTE ACREDITA QUE EU POSSA TE SALVAR?- Eu tenho certeza meu Deus.
- ENTÃO CORTE A CORDA QUE TE MANTÉM PRESO.

Houve um momento de silêncio e reflexão. O homem se agarrou mais ainda a corda e refletiu que se fizesse isso morreria. Conta o pessoal de resgate que no outro dia encontraram um alpinista congelado, morto, agarrado com força com as suas duas mãos a uma corda a tão somente 1 metros do chão e proximo a um acampamento médico.

sábado, 22 de outubro de 2011

O piano

Desejando encorajar o progresso de seu jovem filho ao piano, uma mãe levou seu pequeno filho a um concerto de Paderewski.

Depois de sentarem, a mãe viu uma amiga na platéia e foi até ela para saudá-la. Tomando a oportunidade para explorar as

maravilhas do teatro, o pequeno menino se levantou e eventualmente suas explorações o levaram a uma porta onde estava escrito: "PROIBIDA A ENTRADA".

Quando as luzes abaixaram e o concerto estava prestes a começar, a mãe retornou ao seu lugar e descobriu que seu filho não estava lá. De repente, as cortinas se abriram e as luzes caíram sobre um impressionante piano Steinway no centro do palco.

Horrorizada, a mãe viu seu filho sentado ao teclado, inocentemente catando as notas de "Cai, cai, balão".
Naquele momento, o grande mestre de piano fez sua entrada, rapidamente foi ao piano, e sussurrou no ouvido do menino: - " Não pare, continue tocando ".

Então, debruçando, Paderewski estendeu sua mão esquerda e começou a preencher a parte do baixo. Logo, colocou sua mão direita ao redor do menino e acrescentou um belo acompanhamento de melodia. Juntos, o velho mestre e o jovem noviço transformaram uma situação embaraçosa em uma experiência maravilhosamente criativa. O público estava perplexo.

É assim também com Deus.
O que podemos conseguir por conta própria, mal vale mencionar. Fazemos o melhor possível, mas os resultados não são exatamente como uma música graciosamente fluida.

Mas, com as mãos do Mestre, as obras de nossas vidas verdadeiramente podem ser lindas. Na próxima vez que você se determinar a realizar grandes feitos, ouça atentamente. Você pode ouvir a voz do Mestre, sussurrando em seu ouvido: - "Não pare, continue tocando".

Sinta seus braços amorosos ao seu redor. Saiba que suas fortes mãos estão tocando o concerto de sua vida. Lembre-se, Deus não chama aqueles que são equipados. Ele equipa aqueles que são chamados. E Ele sempre estará lá para amar e guiar você a grandes coisas.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

O anel

Um aluno com um problema procura o seu professor e diz: Venho aqui, professor porque me sinto tão pouca coisa, não tenho forças pra fazer nada.

Dizem que não sirvo pra nada, que não faço nada direito, que sou lerdo e muito idiota.
Como posso melhorar? O que posso fazer para que me valorizem mais?

O professor sem olhá-lo, disse: Sinto muito meu jovem, mas agora eu não posso ajudá-lo, devo primeiro resolver meu próprio problema. Talvez depois.  

E fazendo uma pausa falou: Se você me ajudar, eu posso resolver meu problema com mais rapidez e depois talvez possa te ajudar a resolver o seu.
Claro professor, gaguejou o jovem, mas se sentindo outra vez desvalorizado.

O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno, deu ao jovem e disse: Vá ao mercado, deve vender esse anel porque tenho que pagar uma divida.
É preciso que obtenhas o máximo possível, mas não aceite menos que Uma moeda de ouro.
Vá e volte com a moeda o mais rápido possível.

O jovem pegou o anel e partiu. Chegando ao mercado começou a oferecer o anel aos mercadores.
Eles olhavam com algum interesse, até quando o jovem dizia o quanto pretendia pelo anel. Quando ele dizia Uma moeda de ouro, alguns riam, outros saiam sem ao menos olhar pra ele, só um velhinho foi amável a ponto de explicar que Uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel.

Tentando ajudar o jovem ele ofereceu uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem seguia as instruções de não aceitar menos que Uma moeda de ouro e recusava as ofertas.
Depois de muito oferecer a jóia a todos os que passavam e abatido pelo fracasso ele voltou ao professor.
Desejando ter Uma moeda de ouro para comprar aquele anel, livrar o professor da preocupação e assim receber sua ajuda e seus conselhos.

Entrou na sala e disse: Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu. Talvez eu pudesse conseguir 2 ou 3 moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.

Importante o que me disse meu jovem, contestou sorridente o professor.
Devemos saber primeiro o valor do anel. Vá ao joalheiro. Quem melhor do que ele para saber o valor exato do anel? Diga que quer vender e pergunta quanto ele dá por ele. Mas, não importa o quanto ele te ofereça, não o venda.

Volte aqui com o anel. E o jovem foi ao joalheiro. Deu-lhe o anel para que ele o examinasse. O joalheiro examinou com uma lupa, pesou o anel e disse: - Diz ao seu professor que se ele quer vender agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro pelo anel. __58 MOEDAS DE OURO!!! Exclamou o jovem.
- Sim replicou o joalheiro, eu sei que com o tempo eu poderia oferecer cerca de 70 moedas, mas se a venda é urgente...
O jovem correu emocionado a casa do seu professor para contar o ocorrido.

Sente-se disse o professor, e depois de ouvir tudo atentamente falou-lhe: Você é como este anel, uma jóia valiosa e única que só pode ser avaliada por um bom especialista. Você Pensava que qualquer um poderia descobrir o seu verdadeiro valor? E dizendo isso colocou o anel no dedo novamente.

Todos nós somos como esta jóia, valiosos e únicos andando pelos mercados da vida, pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem, Só Jesus conhece verdadeiramente o Valor de cada um de nós.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Dando o que tem...

Um sábio chegou à cidade de Akbar, mas as pessoas não deram muita importância.

Conseguiu reunir em torno de si apenas alguns jovens, enquanto o resto dos habitantes ironizava seu trabalho.

Passeava com os poucos discípulos pela rua principal, quando um grupo de homens e mulheres começou a insultá-lo.

Ao invés de fingir que ignorava o que acontecia, o sábio foi até eles, e abençoou-os.

Ao sair dali, um dos discípulos comentou: - Eles dizem coisas horríveis, e o senhor responde com belas palavras. O sábio respondeu: - Cada um de nós só pode oferecer o que tem.

Disse o Senhor Jesus: O homem bom tira do tesouro bom coisas boas; mas o homem mau do mau tesouro tira coisas más. Digo-vos que de toda palavra frívola que proferirem os homens, dela darão conta no Dia do Juízo; porque, pelas tuas palavras, serás justificado e, pelas tuas palavras, serás condenado. (Mt. 12: 13 - 37)

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Seja um Estrategista

Eu tenho o sono muito leve, e numa noite dessas notei que havia alguém andando sorrateiramente no quintal de casa.

Levantei em silêncio e fiquei acompanhando os leves ruídos que vinham lá de fora, até ver uma silhueta passando pela janela do banheiro.

Como minha casa era muito segura, com grades nas janelas e trancas internas nas portas, não fiquei

muito preocupado, mas era claro que eu não ia deixar um ladrão ali, espiando tranquilamente.

Liguei baixinho para a polícia informei a situação e o meu endereço.
Perguntaram- me se o ladrão estava armado ou se já estava no interior da casa.
Esclareci que não e disseram-me que não havia nenhuma viatura por perto para ajudar, mas que iriam mandar alguém assim que fosse possível.

Um minuto depois liguei de novo e disse com a voz calma - Oi, eu liguei há pouco porque tinha alguém no meu quintal.
Não precisa mais ter pressa. Eu já matei o ladrão com um tiro da escopeta calibre 12, que tenho guardada em casa para estas situações.

O tiro fez um estrago danado no cara!
Passados menos de três minutos, estavam na minha rua cinco carros da polícia, um helicóptero, uma unidade do resgate , uma equipe de TV e a turma dos direitos humanos, que não perderiam isso por nada neste mundo.

Eles prenderam o ladrão em flagrante, que ficava olhando tudo com cara de assombrado. Talvez ele estivesse pensando que aquela era a casa do Comandante da Polícia.
No meio do tumulto, um tenente se aproximou de mim e disse: - Pensei que tivesse dito que tinha matado o ladrão.                                                       
Eu respondi: Pensei que tivesse dito que não havia ninguém disponível. (Autor desconhecido)

"Seja um estrategista, pois haverá momentos em sua vida que uma boa estrátegio, te livrará de grandes danos!"

terça-feira, 18 de outubro de 2011

O velho, o menino e o burrico

No interior de Minas Gerais, terra de gente muito boa e trabalhadora, havia um pequenino sítio. Do que plantava naque­la terra vivia uma humilde família, e também da criação de algumas galinhas e porcos, além de três cabeças de gado. 

Esquecida do mundo, aquela gente era feliz e vivia em paz, ainda que a vida não lhe fosse fácil. Um fiel burrico fazia parte da pequena lista de propriedades daquela família.


Era um animal valente e bem disposto, em cujo lombo havia sido carregada toda a terra removida para a construção do pequeno açude, que mantinha todos vivos na época das longas estiagens.

Com a chamada “febre da cidade grande”, quando a população campestre deixa a zona rural em busca de trabalho nos grandes centros urbanos, a família ficou reduzida a um menino, sua mãe e o avô.
Os tios não apareciam havia tempo! O próprio pai da criança só às vezes mandava lembranças.

Dinheiro, que é bom, nada. Quando o menino cresceu mais um pouquinho, o avô amoroso resolveu levá-lo para ser educado na escola da cidade mais próxima, que distava um dia de viagem do sítio. Viagem a pé, diga-se de passagem, e pela estrada de chão, fique bem claro.

O velho aprontou o burrinho e, logo de manhã cedinho, partiram os três estrada afora, o velho, o menino e o burrico. A criança ia montada no animal e o velho ia à frente, conduzindo a montaria. Por volta das oito horas da manhã, os três pararam em frente a uma linda fazenda, com uma cerca de moirões de jacarandá, muito bem feita, que marcava os limites da propriedade.

Não longe da estrada podia-se ver a casa da sede, onde a fumacinha que saía da chaminé lembrava um café fresquinho, esquentado em cima do fogão de lenha. Uma grande turma de trabalhadores, homens e mulheres, espalhava os grãos de café para secarem no espaçoso terreiro.

Quando aquela gente toda viu o velho a pé e o menino em cima do burro, levantou-se um burburinho. Todos comentavam: “Mas que falta de consideração com o pobre velho!

Nessa idade e fazendo tanto esforço! Uma criança nova como essa pode muito bem andar por si só, sem precisar ir montada no lombo de um burro. O velho sim, precisa de montaria!”.

Um daqueles trabalhadores então gritou: - Ô, menino! Respeite os mais velhos! Desça do burro e dê o lugar ao pobre velho! Assim, o velho e o menino mudaram de posição: o velho montou no burro e a criança foi à frente, puxando o animal.

Por volta das dez horas, atravessaram uma pinguela, ponte estreita, feita com o tronco de uma ár­vore, e pararam junto a uma porteira, em frente a um grande curral, onde os boiadeiros cuidavam do gado. Quando aqueles homens viram a criança abrir e fechar a porteira, enquanto o velho passava em cima do burro, comentaram: “Pobre criança!

A coitadinha vai pela estrada a puxar o animal e a abrir as porteiras, como se fosse uma escrava daquele velho mau e preguiçoso!”

Um deles gritou: - Ô velho! Tem vergonha não? Tenha pena dessa pobre criança!

Assim, o velho deu a mão ao menino e ele, ariscamente, pulou para cima do burro. Lá se foram caminho afora, os dois em cima do burro, vagarosamente.

Às duas horas da tarde, ao fazerem a curva que contornava um morro todo plantado de milho, avistaram um arraial em festa. Um grupo de pessoas celebrava em torno de um braseiro, onde um vistoso assado enchia o ar de sabor.

 Ao verem o velho e o menino montados no burro, comentaram: “Mas que maldade com o bichinho! Dois montados em um pobre burrinho!” E gritaram: - Vocês vão matar esse animal de cansaço!  Assim, o velho e o menino apearam e seguiram a pé pelo caminho, puxando o burrinho.

Mais outro tanto de caminhada e os três chegaram, finalmente, muito cansados à cidade. Passando pela porta de um botequim, alguém maldosamente comentou de lá de dentro: “Olhem só! Três burros: dois na frente puxando outro pela cordinha!”

Atravessando a cidade, atingindo enfim o portão da esco­la, mais alguém comentou: “O velho tá pagando promessa, sô?
Se Deus lhe deu um burro, por que não monta nele? Será que não tem pena dessa criança?”   

Quando se despedia do neto, o velho comentou: - Meu filho, lembre da lição que Deus nos deu hoje.
Quando você montava o burro, os que trabalhavam no terreiro, espalhando os grãos, não lembraram de nos oferecer um café, mas souberam te criticar.

Os boiadeiros não se ofereceram para cuidar do nosso burrinho, dando-lhe água e um pouco de alimento, mas criticaram a mim. Os festeiros não nos ofereceram um pouco do assado, ainda que fosse a hora do almoço, mas criticaram a nós dois.

Por fim, chegando à cidade, na porta da escola, antes de nos receberem e nos darem boas-vindas, vindo nós de tão cansativa viagem, criticaram a todos nós, incluindo nosso pobre burrico. Prepara-te, meu filho, para a vida no mundo!

domingo, 16 de outubro de 2011

Águia ou galinha

Era uma vez um camponês que foi a floresta vizinha apanhar um pássaro para mantê-lo em sua casa. Conseguiu pegar um filhote de águia e coloco-o no galinheiro junto com as galinhas.

O filhote comia milho e ração própria para galinhas. Embora a águia fosse o rei/rainha de todos os pássaros. 

 Depois de cinco anos, este homem recebeu em sua casa a visita de um naturalista. Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista: Esse pássaro aí não é galinha. É uma águia. 

De fato – disse o camponês. É águia. Mas eu criei como galinha. Ela não é mais uma águia. Transformou-se em galinha como as outras, apesar das asas de quase três metros de extensão. - Não –retrucou o naturalista. Ela é e será sempre uma águia. Pois tem um coração de águia. 

Este coração a fará um dia voar ás alturas. – Não, não – insistiu o camponês. Ela virou galinha e jamais voará como águia. 

Então decidiram fazer uma prova. O naturalista tomou a águia, ergueu-a bem alto e desafiando-a disse: já que você de fato é uma águia,  já que você pertence ao céu e não a terra, então abra suas asas e voe! A águia apoiada sobre o braço estendido do naturalista. Olhava distraidamente ao redor. Viu as galinhas lá embaixo, ciscando grãos pulou e foi para junto delas. 

O camponês comentou: Eu lhe disse, ela virou uma simples galinha! - Não – tornou a insistir o naturalista. Ela é uma águia. E uma águia será sempre uma águia. Vamos experimentar novamente amanhã. 
No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia no teto da casa. Sussurrou e lhe disse: Águia, já que você é uma águia, abra as suas asas e voe! Mas quando a águia viu lá embaixo as galinhas, ciscando o chão, pulou e foi para junto delas novamente. 

O camponês sorriu e voltou à carga: Eu lhe havia dito, ela virou galinha! - Não – respondeu firmemente o naturalista. Ela é águia, possuirá sempre um coração  de águia. Vamos experimentar ainda uma ultima vez. Amanhã a farei voar. No dia seguinte, o naturalista e o camponês levantaram bem cedo. 

Pegaram a águia, levaram para fora da cidade, longe das casas dos homens, no alto de uma montanha. O sol nascente dourava os picos das montanhas. O naturalista ergueu a águia para o alto e ordenou-lhe: Águia, já que você é uma águia, já que você pertence ao céu e não a terra abra suas asas e voe! A águia olhou ao redor. Tremia como se experimentasse nova vida. Mas não voou.
                               
Então o naturalista segurou-a firmemente, bem na direção do sol, para que seus olhos pudessem encher-se da claridade solar e da vastidão do horizonte. 

Nesse momento, ela abriu suas potentes asas, grasnou soberanamente com um som incrível, e erguendo-se sobre si mesma.

Começou a voar, a voar para o alto, a voar cada vez mais para o alto. Voou… voou… até confundir-se com o azul do firmamento…


Nós fomos criados à imagem e semelhança de Deus! Mas houve pessoas (durante a nossa vida) que nos fizeram pensar como galinhas. E muitos filhos de Deus ainda estão aceitando viverem como se fossem galinhas – ciscando as migalhas que são lançadas para eles. Nós somos FILHOS DE DEUS! Somos como as águias! Nascemos para as alturas! Os céus nos pertencem! E o melhor desta Terra! 
Disse Jesus: ...Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância. (João 10: 10)

A lenda do Vagalume


Conta-se uma história que uma serpente começou a perseguir um vaga-lume com todo ódio.
Este (coitado) fugia o mais rápido que podia, com medo da feroz predadora e a serpente nem pensava em desistir.

Fugiu um dia e ela não desistiu, dois dias e nada...
No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse a cobra: Posso lhe fazer três perguntas?


Ela respondeu: Não costumo abrir esse precedente para ninguém, mas já que vou te devorar mesmo, pode perguntar...
Ele disse: Pertenço a sua cadeia alimentar?
Ela: Não.
Ele: Eu te fiz algum mal?
Ela: Não.
Ele: Então, por que você quer acabar comigo?
Ela: Porque não suporto ver você brilhar...


A exemplo desta ilustração, vemos em nossos dias muitos no papel da serpente. Pessoas invejosas que querem apagar à todo custo o brilho, o sucesso, a felicidade e o bem-estar dos outros. 

Diz as Ecrituras: Pesada é a pedra, e a areia é uma carga; mas a ira do insensato é mais pesada do que uma e outra. Cruel é o furor, e impetuosa, a ira, mas quem pode resistir à inveja? (Prov. 27: 3, 4)

Talvez você me pergunte: Como eu posso me livrar das obras dos invejosos?
R: Com uma fé prática na Palavra de Deus e não teórica.

     Está escrito: Invoco o Senhor, digno de ser louvado, e serei salvo dos meus inimigos. Laços de morte me cercaram, torrentes de impiedade me impuseram terror. Cadeias infernais me cingiram, e tramas de morte me surpreenderam. Na minha angústia, invoquei o Senhor, gritei por socorro ao meu Deus.
    Ele do seu templo ouviu a minha voz, e o meu clamor lhe penetrou os ouvidos. (Salmos 18; 3 – 6)

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

O amigo...

Um soldado foi ao seu comandante e disse: Peço permissão para falar, senhor.

O comandante respondeu: Permissão concedida soldado.
Ele disse: Meu amigo não voltou do campo de batalha, senhor.

Solicito permissão para ir buscá-lo.

Permissão negada” replicou “o oficial, Não quero que arrisque a sua vida por um homem que provavelmente já está morto.

O soldado, ignorando a proibição saiu, e uma hora mais tarde regressou mortalmente ferido, transportando o cadáver de seu amigo.

O oficial estava furioso e disse: Já tinha lhe dito que ele estava morto!
Agora eu perdi dois homens!
Diga-me: Valeu à pena ir lá para trazer um cadáver?

E o soldado moribundo, respondeu: Claro que sim, senhor!
Quando o encontrei, ele ainda estava vivo e pôde me dizer: Tinha certeza de que

você viria.

Nunca desista de alguém!
Especialmente se essa pessoa for alguém querido para você.
Pois ainda que ninguém acredite, ainda existe folego de vida nela para ser salva.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Eu quero ser uma televisão

A professora Ana Maria pediu aos alunos que fizessem uma redação e nessa redação o que eles gostariam que Deus fizesse por eles.

À noite, corrigindo as redações, ela se deparou com uma que a deixa muito emocionada.

O marido, nesse momento, acaba de entrar, a vê chorando e diz: O que aconteceu?
Ela respondeu: Leia. Era a redação de um menino.
Senhor Jesus, esta noite te peço algo especial: Me transforme em uma televisão.
Quero ocupar o seu lugar.

Viver como vive a TV de minha casa.
Ter um lugar especial para mim, e reunir minha família ao redor…
Ser levado a sério quando falo…

Quero ser o centro das atenções e ser escutado sem interrupções nem questionamentos.
Quero receber o mesmo cuidado especial que a TV recebe quando não funciona.
E ter a companhia do meu pai quando ele chega em casa, mesmo que esteja cansado.

E que minha mãe me procure quando estiver sozinha e aborrecida, em vez de ignorar-me.
E ainda que meus irmãos “briguem” para estar comigo.
Quero sentir que a minha família deixa tudo de lado, de vez em quando, para passar alguns momentos comigo.

E, por fim, que eu possa divertir a todos. Senhor Jesus, não te peço muito…
Só quero viver o que vive qualquer televisão!

Naquele momento, o marido de Ana Maria disse: Meu Deus, coitado desse menino! Nossa, que coisa esses pais em!...
Então ela olha e diz: Essa redação é do nosso filho.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Quanto vale uma vida...?

Um menino entra em uma loja de animais e pergunta o preço dos filhotes de cachorrinhos que estavam à venda.
- Entre R$ 30,00 e R$ 50,00 respondeu o dono da loja.


O menino puxou uns trocados do bolso e disse: Eu só tenho R$ 12,37, mas eu posso só ver os filhotinhos?

O dono da loja sorriu e chamou Lady, que veio correndo.
Um dos cachorrinhos vinha mais atrás, mancando de forma visível.


Imediatamente o menino apontou para aquele cachorrinho aleijado e perguntou: O que é que há com ele? O dono da loja explicou que o veterinário tinha examinado e descoberto que ele tinha um problema na junta do quadril.

Ele era aleijado, sempre mancaria e andaria devagar a vida toda.
O menino se animou e disse com convicção: Esse é o cachorrinho que eu quero comprar!
O dono da loja respondeu: - Não, você não vai querer comprar esse.

Se você realmente quiser ficar com ele, eu lhe dou; é seu, de presente. Ele não é perfeito! Fique sabendo que nunca poderá fazer o que fazem os outros cachorrinhos.

O menino ficou transtornado e, olhando bem na cara do dono da loja, com o seu dedo apontando, disse: Eu não quero que você me dê ele de presente.
Aquele cachorrinho vale tanto quanto qualquer um dos outros e eu vou pagar tudo que ele vale.

Na verdade, eu lhe dou R$12,37 agora e vou pagando o restante por mês, até completar o preço total.
O dono da loja contestou: Você não pode querer realmente comprar este cachorrinho.
Ele nunca vai poder correr, pular e brincar com você como os outros cachorrinhos.

Aí o menino abaixou e puxou a perna esquerda da calça para cima, mostrando a sua perna mecânica e com um aparelho para andar.

Olhou bem para o dono da loja e respondeu: Bom, eu também não corro muito bem e o cachorrinho vai precisar de alguém que entenda isso, ele vai precisar de alguém que o ame!

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

O muro

Havia um grande muro separando dois grandes grupos.
De um lado do muro, estavam o Senhor Jesus, seus servos leais e os anjos.

Do outro lado, estavam o diabo, seus espíritos e todos os humanos sem salvação.

E, em cima do muro, havia um jovem indeciso, que havia sido criado num lar cristão, mas que agora estava em dúvida se continuaria servindo ao Senhor Jesus ou se deveria aproveitar um pouco mais dos prazeres do mundo.

O jovem indeciso observou que o grupo do lado do Bem o chamava e gritava sem parar por ele.
Eles diziam: Ei... Desce do muro agora. Vem pra cá!

Já o grupo do mal não gritava e nem dizia nada.

Essa situação continuou por um tempo, até que o jovem indeciso resolveu perguntar ao diabo: O grupo do lado de Jesus fica o tempo todo me chamando para descer e ficar do lado deles.

Por que você e seu grupo não me chamam e não dizem nada para me convencer a descer e ficar do lado de vocês?

Grande foi à surpresa do jovem quando o diabo respondeu: É porque o muro já é MEU!
VOCE JÁ É NOSSO!

domingo, 9 de outubro de 2011

A flor rara

Havia uma jovem muito rica, que tinha tudo: um marido maravilhoso, filhos perfeitos, um emprego que lhe pagava muitíssimo bem, uma família unida.

O estranho é que ela não conseguia conciliar tudo isso, o trabalho e os afazeres lhe ocupavam todo o tempo, e ela estava em falta em algumas áreas de sua vida.

Se o trabalho lhe consumia muito tempo, ela colocava de lado os filhos; se surgiam alguns problemas, ela fazia o mesmo com o marido - Assim, ir a igreja quase nunca dava!

E assim, as pessoas que ela amava eram sempre deixadas para depois. Até que um dia, seu pai, um homem muito sábio, lhe deu um presente: Uma flor muito cara e raríssima, da qual havia apenas um exemplar em todo o mundo.

E disse à ela: Filha, esta flor vai te ajudar muito mais do que você imagina! Você terá apenas que regá-la e podá-la de vez em quando, ás vezes conversar um pouquinho com ela, e ela te dará em troca esse perfume maravilhoso e essas lindas flores.

A jovem ficou muito emocionada, afinal a flor era de uma beleza sem igual. Mas o tempo foi passando, os problemas surgiam, o trabalho consumia todo o seu tempo, e a sua vida, que continuava confusa, não lhe permitia cuidar da flor.

Ela chegava em casa, olhava a flor e as flores ainda estavam lá, não mostravam sinal de fraqueza ou morte, apenas estavam lá, lindas, perfumadas. Então ela passava direto. Até que um dia, sem mais nem menos, a flor morreu.

Ela chegou em casa e levou um susto! Estava completamente morta, suas raízes estavam ressecadas, suas flores caídas e suas folhas amarelas. A jovem chorou muito, e contou a seu pai o que havia acontecido.

Seu pai então respondeu: Eu já imaginava que isso aconteceria, e eu não posso te dar outra flor, porque não existe outra igual a essa, ela era única; assim como a tua alma, seus filhos, seu marido e sua família.

Tudo o que você têm é graças Deus! Entretanto, você tem que aprender a cuidar e dar a eles a atenção, o tempo e o amor que lhes são deviso. Pois assim como a flor, você pode perder!
Você se acostumou a ver a flor sempre lá, sempre florida, sempre perfumada, e se esqueceu de cuidar dela.

Cuide das pessoas que você ama e sobre tudo de sua salvação indo a igreja praticando os ensinamentos do Senhor Jesus!

sábado, 8 de outubro de 2011

Não se esqueça do principal

Conta à lenda que certa mulher pobre com uma criança no colo passou diante de uma caverna e escutou uma voz misteriosa que lá dentro lhe dizia: Entre e apanhe tudo o que você desejar, mas não se esqueça do principal.

Lembre-se, porém, de uma coisa: Depois que você sair, a porta se fechará para sempre. Portanto, aproveite a oportunidade, mas não se esqueça do principal...

A mulher entrou na caverna e encontrou muitas riquezas. Fascinada pelo ouro e pelas jóias, colocou a criança no chão e começou a juntar, ansiosamente, tudo o que podia no seu avental. A voz misteriosa falou novamente: Você agora, só tem oito minutos.

Esgotados os oito minutos, a mulher carregada de ouro e pedras preciosas, correu para fora da caverna e a porta se fechou… Lembrou-se, então, que a criança ficou lá dentro e a porta estava fechada para sempre!
A riqueza durou pouco tempo, mas o desespero e o trauma a vida inteira.

O mesmo acontece neste mundo, com tão pouco tempo de vida que temos, uma voz sempre nos adverte: “Não se esqueça do principal!”.  Mas a ganância, o apego aos prazeres deste mundo fascinam tanto que o principal que é “JESUS” vai ficando sempre de lado…

Assim sendo, o tempo aqui na terra vai se esgotando e a pessoa deixa de lado o essencial - Os tesouros da alma!

A pergunta é: O que TEM sido o principal para você?
Pois aquilo o que você dá mais importância, é aquilo que você se dedica mais...

Por isso preste atenção, pois tudo nesta vida passa!
E quando sua porta se fechar, você terá alegria ou desespero?
Pense nisso!

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

O Tempo...

Quem guarda o mandamento não experimenta nenhum mal; e o coração do sábio conhece o tempo e o modo. (Eclesiastes 8: 5)

Administrar o seu tempo significa ganhar autonomia sobre a sua vida – pense nisso! 

O tempo é dado por Deus de graça à todas as pessoas, e todos recebem por dia exatamente 24 horas e por semana 168.

O rico não recebe mais do que o pobre, o professor universitário não recebe mais do que o analfabeto, o executivo não recebe mais do que operário, etc.

Ninguém recebe mais do que ninguém!

Entretanto, No mundo existem dois tipos de pessoas:
1. Os que aproveitam o tempo que lhes foi dado para construir o seu futuro.
2. E os que desperdiçam o tempo que lhe foi dado não construindo um futuro.

Administrar o tempo é muito importante para quem deseja alcançar a salvação, a paz em sua família e a prosperidade financeira.
Mas infelizmente existem muitos que não tem sabido dividir o (pouco ou o muito) tempo que tem, e por isso, acaba ficando em falta com as pessoas e até mesmo com Deus, ou vice-versa.

Como você tem administrado às 168 horas semanais que tens recebido?
Quantas você dedica a Deus indo a Sua casa - a igreja?
Quantas você dedica a sua família, passando com ela?
Quantas você tem dedicado ao seu trabalho ou a si mesmo?
Cuidado para você não se dedicar mais a um, e (sem querer) acabar deixando o outro em falta!

Aqui vão algumas perguntas para você pensar: Onde você deseja estar? O que você deseja ser ou ter, daqui a 5, 10, 25 e 50 anos?
Para realizar grandes sonhos é preciso definir objetivos; é preciso transformar esses objetivos em metas (com prazos), e depois priorizar as metas uma por uma até alcançar os objetivos.

E tudo começa com duas verdades:
1. Todo tempo acaba.
2. Se você não sabe aonde quer chegar, provavelmente nunca vai chegar lá, por mais tempo que tenha.

Está escrito: Em todo tempo sejam alvas as tuas vestes, e jamais falte o óleo sobre a tua cabeça. Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque no além, para onde tu vais, não há obra, nem projetos, nem conhecimento, nem sabedoria alguma. (Eclesiastes 9; 8, 10)

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

O casulo, o homem e a borboleta

Certo dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo, um homem sentou e observou a borboleta por várias horas conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.

Então pareceu que ela parou de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguiria ir mais longe.

Então o homem decidiu ajudar a borboleta. Ele pegou uma pequena tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente.

Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas. O homem então, continuou observando a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as suas asas se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo, e que iriam se afirmar a seu tempo. Mas nada aconteceu. 

Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida se rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendeu foi que: 

O casulo apertado e o esforço necessário da borboleta para passar através da pequena abertura, era o modo que Deus usara para que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que depois de secas, estariam prontas  para voar uma vez que estivessem livres do casulo.

Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida para conquistar algo ou superarmos algum tipo problema. 

Se Deus nos permitisse passar pela nossas vidas sem enfrentarmos qualquer tipo de problema ou obstáculo, Ele nos deixaria aleijados. 

Pois são justamente as lutas que enfrentamos que nos dão experiências e nos tornam fortes. O mesmo se diz com respeito a nossa salvação, veja o que está escrito: Desde os dias de João Batista até agora, o reino dos céus é tomado por esforço, e os que se esforçam se apoderam dele. (Mat. 11: 12)

E mais: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Porquanto, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por minha causa achá-la-á. (Mat. 16: 24, 25)

terça-feira, 4 de outubro de 2011

O magnânimo

Existe um ditado na Noruega que diz: "Todo aquele que sabe ser magnânimo (amigo e generoso) em sua vida, receberá de Deus da Sua Magnanimidade."

Conta-se a história de um empregado (de uma empresa de frios) que ficou preso dentro de um frigorifico.

Certo dia ao término do trabalho, ele foi inspecionar a câmara frigorifica. Inexplicavelmente, a porta se fechou e ele ficou preso dentro da câmara.

Bateu na porta com força, gritou por socorro mas ninguém o ouviu, todos já haviam saído para suas casas e era impossível que alguém pudesse escutá-lo.

Já estava há horas preso, debilitado com a temperatura insuportável. De repente a porta se abriu e o vigia entrou na câmara e o resgatou com vida.

Depois de salvar a vida do homem, perguntaram ao vigia por que ele foi abrir a porta da câmara se isto não fazia parte da sua rotina de trabalho...

Ele explicou: Trabalho nesta empresa há anos, centenas de empregados entram e saem aqui todos os dias e ele é o único que me cumprimenta ao chegar pela manhã e se despede de mim ao sair.

Hoje pela manhã me disse “Bom dia” quando chegou. Entretanto não se despediu de mim na hora da saída. Imaginei que poderia ter lhe acontecido algo. Por isto o procurei e o encontrei...

"Seja você também nobre em suas ações para com o seu próximo, pois um dia, ele poderá lhe abrir uma porta que salvará a sua vida."

Mágoas

“Hospedar uma mágoa no coração” é o mesmo que beber um copo de veneno esperando que a outra pessoa morra.

O que é uma mágoa?

A mágoa é um sentimento maligno que pode nascer dentro de um coração quando este sofre uma decepção, uma injustiça, uma traição, uma agressão ou uma humilhação.

E este tipo de sentimento uma vez dentro da pessoa, começa a corroer e a destruir tudo o que há de bom nela, gerando assim toda espécie de coisas ruins.

Aqui estão algumas das reações e frutos que identificam um coração magoado.

1. Quando o assunto em pauta esta ligado à causa dela (da pessoa magoada), ela não consegue se conter e imediatamente irá falar, criticar, chorar, ofender, agredir, mentir, caluniar, se alterar, tenta vingar-se ou
denegrir a imagem da outra – então nasce uma pergunta:
Por que isso acontece?
Porque a mágoa gera o ódio, e o ódio por sua vez gera o sentimento de vingança – isto são reações.

2. A pessoa com um coração magoado tende e se afastar de tudo e de todos, causando assim ressentimentos, rancores, tristezas, solidão, desânimo, depressão, e até o desejo de homicídio ou de suicídio – isto são frutos.

Por isso está escrito: Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes da vida. (Pv. 4: 23)

Procure sempre praticar o Perdão e mantenha o teu coração Limpo de todo e qualquer sentimento mal que porventura a vida ou as pessoas tentaram injetar dentro de sua alma.
Porque, por meio destas coisas (mágoa e rancor) nasce o câncer, o enfarto, a trombose, o derrame cerebral, a paralisia facial, etc - e o prejudicado será sempre você.

Se alguém te feriu e provocou alguma mágoa em teu coração, perdoe esta pessoa.
Se você se sente fraco para perdoá-la, então ore por ela e o Espírito Santo vai limpar o teu coração.
É bem verdade que o perdão não irá mudar o passado, mas ele engrandecerá o teu presente e o teu futuro.

Está escrito: Então, Pedro, aproximando-se, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes?
Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete.
( Mat. 18: 21, 22)

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

33 Razões porque sou Dizimista

01. Porque o dízimo é Santo. (Lv. 27: 30 - 32)
02. Porque não quero esta fora do Caminho de Deus. (Ml. 3: 7)
03. Porque eu não quero roubar o que é Sagrado. (Ml. 3: 8)

04. Porque eu não quero o fruto do meu trabalho amaldiçoado. (Ml. 3: 9)
05. Porque Deus me pediu para trazê-lo a Sua Casa e mantê-la. (Ml. 3: 10)
06. Porque quero ser participante das bênçãos sem medidas. (Ml. 3: 10)


07. Porque não quero ser vitima do devorador em minha vida. (Ml. 3: 11)
08. Porque haverá felicidade, sabedoria, conhecimento e prazer em tudo o que eu fizer. (Ml. 3: 12 - Ecl. 2: 26)
09. Porque haverá diferença entre aquele que serve a Deus, daquele que não o serve. (Ml. 3: 18)

10. Porque não sou avarento e nem tenho amor ao dinheiro. (I Tim. 6: 10)
11. Porque receberei de Deus em minha fidelidade, justa e recalcada medida. (Luc. 6: 38)
12. Porque Deus suprirá em Cristo Jesus, todas as minhas necessidades. (Fil. 4: 19)

13. Porque na medida em que eu semeio, também ei de colher. (II Cor. 9: 6)
14. Porque não quero que o meu salário desapareça todos os meses. (Ag. 1: 6)
15. Porque mais bem aventurado é dar do que receber. (At. 20: 35)

16. Porque sigo o exemplo do pai-da-fé – Abraão. (Heb. 7: 1-7)
17. Porque eu e minha casa iremos desfrutar de todo bem que ele nos traz. (Deut. 14: 22-26)
18. Porque Deus ama aquele que dá com alegria. (II Cor. 9: 7)

19. Porque Deus vai me fazer abundar em toda a Sua graça. (II Cor. 9: 8)
20. Porque Deus multiplicará a minha semente, a minha renda e o meu lucro. (II Cor. 9: 10)
21. Porque é Deus quem me dá forças para adquirir riquezas. (Deut. 8: 17,18)

22. Porque a prosperidade e a saúde vêm de Deus. (I Crôn. 29: 12)
23. Porque tudo que dou na Casa de Deus vêm de Suas próprias mãos. (I Crôn. 29: 14)
24. Porque tudo o que eu peço, eu sei que vou receber. (Mt. 6: 19-21)

25. Porque a bênção de Deus enriquece e com ela não vem o desgosto. (Pv. 10: 22)
26. Porque a minha descendência não irá mendigar o pão. (Sl. 37: 25)
27. Porque Deus abençoará tudo o que fizer as minhas. (Deut. 28: 8)

28. Porque eu Nunca vou precisar pedir emprestado a ninguém. (Deut. 28: 12)
29. Porque serei Cabeça e não cauda, e só estarei em cima e não debaixo. (Deut. 28: 13)
30. Porque melhor é dá para Deus, do que servir ao diabo. (Deut. 28: 47,48)

31. Porque amo ao Senhor Jesus. (Jo. 14: 21)
32. Porque amo a Casa de Deus. (I Crôn. 29: 3 – Gên. 28: 17- 22)
33. Sou dizimista porque eu e minha casa serviremos ao Senhor. (Josué. 24: 15)

Quando a pessoa não dá o seu dizimo, ela fica em falta com Deus.