sábado, 19 de maio de 2012

Ritual da Circuncisão Feminina


Está escrito: Vi ainda debaixo do sol que no lugar do juízo reinava a maldade e no lugar da justiça, maldade ainda. (Eclesiastes 3: 16)

Este versículo retrata exatamente o que vem acontecendo em nossos dias, aos olhos de quem quiser ver.

De acordo com a ONU existem atualmente 192 países no Mundo. Entretanto, nesta lista, não estão incluídos a cidade do Vaticano, o Kosovo e o Taiwan. Em mais de 30 países, principalmente no Oriente Médio e na África tem se difundido a prática da circuncisão feminina (ou mutilação feminina).

Estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que entre 100 e 140 milhões de meninas e mulheres vivem hoje sobre consequências da mutilação - a maioria na África.

As meninas são levadas (sem nenhum preparo ou aviso) pelas mães a um local ermo, onde encontram uma espécie de parteira que as espera com uma navalha ou uma gilete.

Sem qualquer anestesia ou assepsia, a mulher abre as pernas das garotas - muitas vezes, crianças de menos de dez anos - e corta a região genital, num procedimento que varia da retirada do clitóris ao corte dos grandes lábios e à infibulação (fechamento parcial do orifício genital).

Em sete países africanos - entre eles Somália, Etiópia e Mali - a prevalência da mutilação é em 85% das mulheres.

Um estudo da ONG (Humans Rights Watch) mostra que, no Curdistão iraquiano, 40,7% das meninas e mulheres entre os 3 aos 24 anos passaram pela mutilação.

Existem três tipos de mutilação (ou circuncisão feminina):
  1. Remoção total ou parcial do clitóris;
  2. Remoção do clitóris e dos pequenos lábios;
  3. Remoção do clitóris, dos lábios menores e parte dos lábios maiores.
Depois eles costuram as laterais deixando apenas uma abertura para a passagem de urina e fluxo menstrual. E segundo a Organização Mundial da Saúde os dois primeiros correspondem a 90% das ocorrências. 

Esta tradição é diabólica, e:
  • Provoca hemorragias.
  • Infecções.
  • Trauma psicológico.
  • Perda do prazer na relação sexual.
  • Riscos durante o parto.
  • E até a morte da jovem mulher.
Quero também informar que mais tarde, quando essas crianças se tornam jovens e são dadas como esposas.

Os seus respectivos maridos (com uma navalha) corta novamente o mesmo lugar (onde está a cicatriz)  para então poder usá-la sexualmente. A moça não sente nenhum prazer, mas apenas dor.

Esta prática é uma violação ao corpo da mulher e fere os direitos humanos.
A mulher foi criada pelas Mãos de Deus. Ela é perfeita (e linda) do jeito que ela é.
Também esta prática (e tradição religiosa) não está escrita na Bíblia e nem no Alcorão; ela é carnal, desumana e demoníaca

3 comentários:

Anônimo disse...

isso e errado e uma palhacada deus nao deixou isso no mundo deus fez o homem e a mulher com orgaos diferentes se fosse assim deus so tinha feito o homem esse povo que faz isso ta e possuidao pelo diabo porque e erredo a mulher nao poder sentir prazer so o homem a mulher ja nao pode nada ate o prazer dela eles querem tirar vcs vao tudo pro inferno



Anônimo disse...

Isso acontece porque os homens de lá é frouxo e não é capaz de fazer a mulher chegar no orgasmo.
Bando de burro. Deveria ser criado leis mundiais que punissem quem fosse fora dos direitos humanos como crime internacional ou até mesmo crime contra humanidade

Anônimo disse...

isso só acontece porque mulher não gera petrólio,o que interessa aos grande é riqueza não vidas humanas,bando de capitalistas canalhas.

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