sábado, 30 de junho de 2012

15 minutos


Conta-se uma historia que dois lavradores seguindo por uma trilha, (sem saberem) foram tocados por Deus, e recebendo quinze minutos de poder para realizarem o que bem desejassem. Poucos passos adiante eles se separaram e seguiram cada um para sua casa.

Um deles, após alguns passos depois de terem se separado, viu um bando de pássaros voando em direção à sua lavoura, e passando a mão na testa suada disse: Por favor, meus passarinhos não comam toda a minha plantação! Eu preciso que esta lavoura cresça e produza, pois é daí que tiro o meu sustento.

Naquele momento ele viu (espantado) a lavoura crescer e ficar prontinha para ser colhida em questão de segundos. Assustado, ele esfregou os olhos e pensou: devo estar cansado... E acelerou o passo. Aconteceu que logo adiante ele caiu ao tropeçar em um pequeno porco que havia fugido do chiqueiro.

Mais uma vez, esfregando a testa ele disse: Você fugiu de novo meu porquinho! Mas, a culpa é minha, eu ainda vou construir um chiqueiro decente para você. Mais uma vez (espantado) ele viu o chiqueiro se transformar num local limpo e acolhedor, com água corrente e o porquinho já instalado no seu compartimento.

Esfregou novamente os olhos e apressando ainda mais o passo disse: estou muito cansado! Neste momento ele chegou a casa e, ao abrir porta, a tranca que estava pendurada caiu sobre sua cabeça. Ele então tirou o chapéu, e esfregando a cabeça disse: de novo, e o pior é que eu não aprendo.

Também, não tem me sobrado tempo. Mas ainda hei de ter dinheiro para construir uma grande casa e dar um pouco mais de conforto para minha mulher. Naquele exato momento aconteceu o milagre. Aquela humilde casinha foi se transformando numa verdadeira mansão diante dos seus olhos.

Assustadíssimo, e sem nada entender, convicto de que era tudo decorrente ao cansaço, ele se jogou numa enorme poltrona que estava na sua frente e, em segundos, estava dormindo profundamente.
Não houve tempo sequer para que ele tivesse algum sonho.
Minutos depois ele ouviu alguém pedir Socorro: compadre me ajude! Eu estou perdido!

Ainda atordoado, sem entender muito o que estava acontecendo, ele se levantou correndo. Tinha na mente, imagens muito fortes de algo que ele não entendia bem, mas parecia um sonho. Quando ele chegou à porta, encontrou o amigo em prantos. Ele se lembrava de que poucos minutos antes eles se despediram no caminho e estava tudo bem.

Então perguntando o que havia se passado ele ouviu a seguinte história: Compadre nós nos despedimos no caminho e eu segui para minha casa, acontece que poucos passos adiante, eu vi um bando de pássaros voando e direção à minha lavoura.

Este fato me deixou revoltado e eu gritei: Vocês de novo, atacando a minha lavoura, tomara que seque tudo e vocês morram de fome! Naquele exato momento, eu vi a lavoura secar e todos os pássaros morrerem diante dos meus olhos!

Pensei comigo, devo estar cansado, e apressei o passo. Andei um pouco mais e cai depois de tropeçar no meu porco que havia fugido do chiqueiro.
Fiquei muito bravo e gritei mais uma vez: Você fugiu de novo? Por que não morre logo e pára de me dar trabalho?

Compadre, não é que o porco morreu ali mesmo, na minha frente!
Acreditando estar vendo coisas, andei mais depressa, e ao entrar em casa, me caiu na cabeça a tranca da porta. Naquele momento, como eu já estava mesmo era com raiva, gritei novamente: Esta casa... Caindo aos pedaços, por que não pega fogo logo e acaba com isto?...

Para minha surpresa... Compadre... Naquele exato momento a minha casa pegou fogo, e tudo foi tão rápido que eu nada pude fazer!
Mas... Compadre... O que aconteceu com a sua casa?...
De onde veio esta mansão?

TOME CUIDADO COM O QUE VOCÊ FALA... POIS VOCÊ TAMBEM RECEBEU O PODER DE FALAR E ACONTECER!

quinta-feira, 28 de junho de 2012

A escolha de Joshua

Em 1851 foi descoberto que na Austrália havia muito ouro, especialmente nos estados de New South Wales e Victoria. Então minas de ouro começaram a serem descobertas em várias outras cidades e o fato rapidamente caiu na boca do povo.

Aqui começa a historia de Joshua – Joshua morava nos Estados Unidos e ouvindo estas noticias deixou o seu emprego e motivado pela febre do ouro foi para Austrália. Chegando lá, se agregou a alguns trabalhadores e foi para Victoria e durante seis anos conseguiu ajuntar uma fortuna em ouro.

Colocando todo ouro em uma bolsa resolveu voltar para o seu país. Entretanto, a dois quilômetros da costa marítima, o barco bateu em um rochedo e começou a afundar. Com este incidente, houve muito pânico e algumas pessoas se jogaram ao mar e outras se agarravam a qualquer coisa para se salvarem.

Joshua vendo o que estava acontecendo agarrou a sua bolsa que continha o ouro, na esperança de salvá-la. Mas quando ia pular para fora do barco (ao mar)... Uma menina de sete anos agarrou-se a ele pedindo que a salvasse.

- E agora? Pensou ele.
- Preciso nadar dois quilômetros até a costa marítima para me salvar...?
- Preciso salvar o meu ouro...?
- Aqui estão seis anos de duro trabalho...?
- O começo de uma nova vida...?
- Mas e a criança?
Ele olhou para a bolsa... Olhou para a criança... Olhou para a bolsa... Olhou para a criança e pensou: não dá para salvar os dois!

Então, no ímpeto de coragem (e amor) ele jogou a bolsa no chão, pegou a menina nos braços e se lançou ao mar. Depois de nadar mais de três horas, chegando à costa marítima, colocou a criança em terra seca e desmaiou de exaustão.

No dia seguinte ao acordar, a menina correu ao seu encontro, o abraçou e agradeceu dizendo: Obrigada por você ter me salvado!
Naquele instante, ele se sentiu a pessoa mais realizada do mundo (apesar de ter perdido o ouro) e percebeu que tinha feito à escolha certa.

Esta história nos mostra a importância de uma vida e o valor que devemos dar ela. Pois existem muitos que estão ao nosso lado prestes a morrerem e partirem para uma Eternidade sem Deus.
E eu lhe pergunto: Quanto?...
Quantos irão ao teu encontro no Reino de Deus te agradecer por você ter-lhes falado de Jesus e mostrado o Caminho da Salvação? Quantos?

Porventura, fitarás os olhos naquilo que não é nada? Pois, certamente, a riqueza fará para si asas, como a águia que voa pelos céus. (Provérbios 23: 5)

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Morte na empresa


Certa vez uma empresa estava em situação muito difícil. As vendas iam mal, os trabalhadores estavam desmotivados, os balanços há meses não saíam do vermelho. Era preciso fazer algo para reverter o caos, mas ninguém queria assumir nada.

Pelo contrário, o pessoal apenas reclamava que as coisas andavam ruins e que não havia perspectivas de progresso na empresa. Eles achavam que alguém devia tomar a iniciativa de reverter aquele processo. Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um cartaz enorme no qual estava escrito:

Faleceu ontem a pessoa que impedia o seu crescimento e o da empresa. Você está convidado para o velório na quadra de esportes. No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava bloqueando o crescimento da empresa.

A agitação na quadra de esporte era tão grande que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório. Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação aumentava: - Quem será que estava atrapalhando meu progresso? Ainda bem que esse infeliz morreu!

Um a um, os funcionários, agitados, aproximavam-se do caixão, olhavam o defunto e engoliam em seco. Ficavam no mais absoluto silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma, e saíam cabisbaixos. Pois no visor (no fundo) do caixão havia um espelho. E quando as pessoas olhavam para dentro, era refletida a sua imagem.

Só existe uma pessoa capaz de impedir a sua felicidade! Só uma que pode impedir o seu sucesso: VOCÊ MESMO!
Pois quando a nossa vida esta (de fato e de verdade) nas Mãos do Senhor Jesus, nem o inferno inteiro (nem pessoa alguma) é capaz de nos impedir de vencer. Lembre-se: VOCÊ e só Você é responsável por sua vida.

terça-feira, 26 de junho de 2012

A vontade de Deus


Dispõe-te, resplandece, porque vem a tua luz, e a glória do Senhor nasce sobre ti. Porque eis que as trevas cobrem a terra, e a escuridão, os povos; mas sobre ti aparece resplendente o Senhor, e a sua glória se vê sobre ti. (Isaías 60: 1, 2)

A vontade de Deus para nossas vidas é que sejamos vencedores e resplandeçamos neste mundo coberto de maldade e engano.

Veja o que significa a palavra “dispõe-te” usada por Deus nesta passagem bíblica:
•  Se levantar;
•  Se erguer;
•  Ficar de pé;
•  Permanecer de pé;
•  Ser hostil - agressivo e ameaçador contra o mal;
•  Se tornar poderoso;
•  Entrar em cena;
•  Se estabelecer;
•  Resistir;
•  Persistir;
•  Levantar, erigir, edificar, construir;
•  Levantar, trazer à cena;
• Despertar, provocar, instigar, investigar;
• Fazer ficar em pé, colocar, estabelecer;
• Tornar obrigatório.

O Senhor Jesus te ama e Ele não deseja que seus filhos fiquem sendo tapete dos outros. Ele disse: Dispõe-te, resplandece... Porque eis que as trevas cobrem a terra, e a escuridão, os povos; mas sobre ti aparece resplendente o Senhor, e a sua glória se vê sobre ti.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

As duas vizinhas


Havia duas vizinhas que viviam em pé de guerra. Não podiam se encontrar na rua que era briga na certa. Depois de um tempo, Dona Maria descobriu o verdadeiro valor da amizade e resolveu que iria fazer as pazes com Dona Clotilde.

Ao se encontrarem na rua, muito humildemente, disse dona Maria: Minha querida Clotilde, já estamos nessa desavença há anos e sem nenhum motivo aparente. Estou propondo para você que façamos as pazes e vivamos como duas boas e velhas amigas.

A dona Clotilde, na hora, estranhou a atitude da velha rival e disse que viria pensar no caso. E pelo caminho foi matutando... (pensando).
Essa dona Maria não me engana, está querendo me aprontar alguma coisa e eu não vou deixar barato. Vou mandar-lhe um presente para ver a sua reação.

Chegando em casa preparou uma bela cesta de presentes, cobrindo-a com um lindo papel, mas encheu-a de esterco de vaca. - Eu adoraria ver a cara da dona Maria ao receber esse “maravilhoso” presente. Vamos ver se ela vai gostar dessa.

Mandou a empregada levar o presente à casa da rival, com um bilhete: Aceito sua proposta de paz e para selarmos nosso compromisso, envio-te este lindo presente. Dona Maria estranhou o presente, mas não se exaltou e pensou: O que ela está propondo com isso? Não estávamos fazendo as pazes? Bem deixa pra lá!

Alguns dias depois dona Clotilde atende a porta e recebe uma linda cesta de presentes coberta com um belo papel. Então pensou: É a vingança daquela asquerosa da Maria. Que será que ela me aprontou!

Qual não foi sua surpresa ao abrir a cesta e ver um lindo arranjo das mais belas flores que podiam existir num jardim, e um cartão com a seguinte mensagem: "Estas flores é o que te ofereço em prova da minha amizade. Foram cultivadas com o esterco que você me enviou e que proporcionou excelente adubo para meu jardim". Afinal, cada um dá o que tem em abundância em sua vida.

sábado, 23 de junho de 2012

O Pote Rachado


Um carregador de água levava dois potes grandes pendurados em cada ponta de uma vara sobre os ombros. Um dos potes tinha algumas rachaduras e por causa delas acabava derramando a água pelo caminho. Já o outro era perfeito e sempre chegava cheio de água no fim da longa jornada, entre o poço e a casa do Mestre.

Assim, diariamente o carregador entregava na casa do Mestre um pote e meio de água. O pote perfeito estava sempre orgulhoso das suas realizações, porém, o pote rachado ficava envergonhado de sua imperfeição. Sentindo-se miserável por ser capaz de realizar apenas a metade do trabalho.

Um dia decidiu e falou para o homem à beira do poço: Estou envergonhado, e quero pedir-te desculpas. Perguntou o homem: Por quê? Do que você está envergonhado?
Ele respondeu: Nesses dois anos eu fui capaz de entregar apenas a metade da minha carga, porque essas rachaduras no meu lado faz com que a água vaze por todo o caminho até a casa de teu Senhor.

Por causa do meu defeito, tens de fazer todo esse trabalho, e não ganhas o salário completo dos teus esforços. O homem ficou triste pelo sentimento do velho pote, e disse-lhe amorosamente: Quando retornarmos para a casa de meu senhor, quero que admires as flores ao longo do caminho. De fato à medida que eles subiam a montanha, o velho pote rachado notou flores selvagens ao longo de todo o caminho e isto o alegrou.

Mas, ao fim da estrada, o pote ainda se sentia mal porque tinha vazado a metade, e de novo pediu desculpas ao homem por sua falha. Disse o homem ao pote: Você notou que pelo caminho só havia flores no teu lado? Eu, ao conhecer teu defeito, transformei-o em vantagem. Lancei sementes de flores no teu lado do caminho e cada dia, enquanto voltamos do poço você as regava.

E por dois anos eu pude colher flores para ornamentar a mesa de meu senhor. Se não fosses do jeito que és, meu Mestre não teria essa beleza em sua casa. 

Cada um de nós somos potes rachados. Entretanto, Deus em Sua grande misericórdia nos escolheu para em nosso caminho regarmos as flores que Ele semeou. Você é um pode rachado. Mas, você é uma benção!


sexta-feira, 22 de junho de 2012

Faça tudo como se estivesse fazendo para você


Um carpinteiro estava para se aposentar. Ele contou a seu chefe os seus planos de largar o serviço de carpintaria e de construção de casas e viver uma vida mais calma com sua família.

Claro que ele sentiria falta do pagamento mensal, mas ele necessitava da aposentadoria. O dono da empresa sentiu em saber que perderia um de seus melhores empregados e pediu a ele que construísse uma última casa como um favor especial.

O carpinteiro consentiu, mas com o seu coração não estava mais no seu trabalho. Não se empenhou como de costume no serviço. E se utilizou de materiais de péssima qualidade.

Quando o carpinteiro terminou seu trabalho, o construtor veio inspecionar a casa. E pegando as chaves, entregou ao carpinteiro dizendo: Essa é sua casa. - Esse é um presente meu para você.

O carpinteiro levou um choque e se sentindo envergonhado e triste, pensou: Eu poderia ter feito melhor!
Se ele soubesse que estava construindo a sua própria casa, teria feito completamente diferente – Ele pensou que a seria para outra pessoa.

Disse o Senhor Jesus: Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a Lei e os Profetas. (Mateus 7: 12)

quinta-feira, 21 de junho de 2012

O poder das palavras

Está escrito: De uma só boca procede bênção e maldição. (Tiago 3: 10)

Na Índia existe um história que em um lugar onde passavam muitas pessoas, um mendigo sentava-se na calçada e ao lado colocava uma placa com os dizeres: Vejam como sou feliz, próspero, bonito e importante. Tenho uma bela casa, bom humor e muito sucesso.

Alguns transeuntes olhavam intrigados, outros o achavam doido e outros até davam-lhe algumas esmolas. Todos os dias, antes de dormir, ele contava o dinheiro e notava que a cada dia a quantia era maior.

Numa bela manhã, um importante e arrojado executivo, que já o observava há algum tempo, aproximou-se e lhe disse: Você é muito criativo!
Não gostaria de colaborar numa campanha da empresa?
- Vamos lá. Só tenho a ganhar, respondeu o mendigo.

Após um caprichado banho e com roupas novas, foi levado para a empresa.
Daí pra frente sua vida foi uma sequência de sucessos e há certo tempo ele tornou-se um dos sócios majoritários. Numa entrevista coletiva à imprensa, ele esclareceu de como conseguira sair da mendicância para tão alta posição.

Contou ele: Bem, houve época em que eu costumava me sentar nas calçadas com uma placa ao lado, que dizia: Sou um nada neste mundo! Ninguém me ajuda! Não tenho onde morar e sou um fracassado.
E as coisas iam de mal a pior.

Certa noite, achei um livro e nele atentei para um trecho que dizia: Tudo o que você falar a seu respeito acontece, por isso: Por pior que esteja a sua vida, diga que tudo vai bem. Por mais que você não goste de sua aparência, afirme-se bonito. Por mais pobre que seja você, diga a si mesmo e aos outros que você é próspero.

Aquilo me tocou profundamente e, como nada tinha a perder, decidi trocar os dizeres da placa para: Vejam como sou feliz, próspero, bonito e importante. Tenho uma bela casa, bom humor e muito sucesso.
E a partir desse dia tudo começou a mudar em minha vida e cheguei onde estou hoje. Tive apenas que entender o Poder das Palavras e acreditar nelas!

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Avareza



Conta uma história que havia dois mendigos que cresceram juntos e eram amigos inseparáveis. Desde crianças nunca se separaram e agora, idosos, viviam correndo o mundo. Certo dia, passaram perto de uma ponte e viram uma corrente se desenterrando bem no barranco do rio e, como os mendigos vivem fuçando aqui e ali, eles acabaram desenterrando a corrente e puxaram-na com força.

Na ponta da corrente, de dentro do rio, apareceu um baú enorme, contendo um tesouro muito grande. Depois de muito festejar, eles combinaram que iriam repartir o tesouro. Quando ambos foram carregar as suas partes, não aguentaram, pois há muitos dias não se alimentavam e estavam fracos.

O que parecia mais esperto dos dois teve uma ideia: — Ora, amigo!
Nós agora somos imensamente ricos. Pegue um pouco de ouro, vá até a cidade e compre comida para nós. Eu ficarei cuidando do nosso tesouro.
O outro não achou má ideia, porém, ao sair, teve um pressentimento: — E se ele fugir com o tesouro? Não, ele não vai fazer isso... Somos amigos há muitos anos!

Foi-se para a cidade e à tardinha voltou trazendo uma refeição forte e gostosa para o amigo. Viu o tesouro, mas não enxergou o amigo. Onde estaria? Depois de chamá-lo pelo nome várias vezes, ele apareceu traiçoeiramente com um punhal, que cravou bem sobre o coração do amigo. Seus olhos brilharam. — Agora o tesouro é só meu.

Se antes eu podia comprar dezenas de casa com a metade, agora posso comprar uma cidade inteira com tudo. Toda aquela maquinação contra o amigo, causara-lhe mais fome ainda. Apanhou a comida que o amigo trouxera e comeu à vontade. Descansou um pouco, apanhou o baú com o tesouro e foi-se. De repente, sentiu-se mal. A sua visão escureceu-se e ele tombou morto, espalhando aquele tesouro em terreno arenoso.

Conclusão: O amigo havia tido a mesma ideia que ele – de ficar com todo o tesouro e por isso colocara veneno na comida. O avarento sempre tem um fim trágico...
Disse o Espírito Santo: Por que o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores. (1 Timóteo 6: 10)

terça-feira, 19 de junho de 2012

A vida lhe dá de volta tudo o que você diz

Está escrito que: A morte e a vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto. (Provérbios 18: 21)

Um filho e seu pai caminhavam por uma montanha.
De repente o menino cai, se machuca e grita: Ai!!!
Para sua surpresa, escuta sua voz se repetindo, em algum lugar da montanha.

Curioso, pergunta: Quem é você?
Recebe a resposta: Quem é você?
Contrariado, grita: Seu covarde!
E recebe a mesma resposta.

Ele olha para o pai e pergunta, aflito: O que é isso?
O homem sorri e fala: Meu filho, preste atenção.

Então, o pai grita em direção da montanha: Eu admiro você!
A voz responde: Eu admiro você!
De novo o homem grita: Você é um campeão!
A voz responde: Você é um campeão!

O menino fica espantado. Não entende.
O homem explica: As pessoas chamam isto de eco.
E assim é a vida.
Ela lhe dá de volta tudo o que você diz. A vida é um reflexo das nossas ações.  

segunda-feira, 18 de junho de 2012

O urso e a panela



Certa vez, um urso faminto perambulava pela floresta em busca de alimento. A época era de escassez, porém, seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida e o conduziu a um acampamento de caçadores.

Ao chegar lá, o urso, percebendo que o acampamento estava vazio, foi até a fogueira, ardendo em brasas, e dela tirou uma enorme panela de comida.

Quando a tina já estava fora da fogueira, o urso a abraçou com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando tudo. Enquanto abraçava a panela, começou a perceber algo lhe atingindo. Na verdade, era o calor da tina... Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais a panela encostava. 

O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, então, interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que queria lhe tirar a comida. Começou a urrar muito alto. E, quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra seu imenso corpo. Quanto mais a tina quente lhe queimava, mais ele apertava contra o seu corpo e mais alto ainda rugia.

Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso recostado a uma árvore próxima à fogueira, segurando a tina de comida. O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar na panela e, seu imenso corpo, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo.

Está historia retrata a vida de muitas pessoas – pessoas que abraçam certas coisas que julgam ser importantes e que só as fazem gemer de dor, queimam por fora e por dentro. Tenha a coragem e a visão que o urso não teve. Solte a panela antes que seja tarde!
Está escrito: Há caminho que parece direito ao homem, mas afinal são caminhos de morte. (Provérbios 16: 25)




domingo, 17 de junho de 2012

Eu te Escolhi

Tu, a quem tomei das extremidades da terra, e chamei dos seus cantos mais remotos, e a quem disse: 
Tu és o meu servo, eu te escolhi e não te rejeitei, não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel.
Eis que envergonhados e confundidos serão todos os que estão indignados contra ti; serão reduzidos a nada, e os que contendem 
contigo perecerão.
Aos que pelejam contra ti, buscá-los-ás, porém não os acharás; serão reduzidos a nada e a coisa de nenhum valor os que fazem 
guerra contra ti.
Porque eu, o Senhor, teu Deus, te tomo pela tua mão direita e te digo: Não temas, que eu te ajudo.
Não temas, ó vermezinho de Jacó, povozinho de Israel; eu te ajudo, diz o Senhor, e o teu Redentor é o Santo de Israel. 
(Isaias 41: 9 - 14)

sexta-feira, 15 de junho de 2012

A eleição de Deus (Parte 4)


Assim diz o Senhor: O céu é o meu trono, e a terra, o estrado dos meus pés... 
a minha mão fez todas estas coisas, e todas vieram a existir, diz o Senhor, mas o homem para quem olharei é este: o aflito e abatido de espírito e que treme da minha palavra. (Isaías 66: 1 - 3)

É verdadeiramente grandiosa a forma como o Senhor Deus escolhe uma pessoa. 
Ele não a escolhe pelos méritos dela. 
Mas sim, pelo espírito quebrantado, e pelo coração rendido (a Sua vontade) que ela lhe apresenta. 
Leia também: Salmos 51: 17.

Ao contrário do que muitos pensam. 
Aqui neste mundo não existem os favoritos de Deus. 
Ou seja, que Deus ama mais a uns, do que a outros – Não!

E por que eu digo isso?
Porque eu sei que o preço que ele pagou por mim, também é o mesmo que pagou por você e por toda a humanidade. 
Deus pagou o mesmo preço por todos – e esse preço foi o Sangue do Seu Filho Jesus.

Por isso eu lhe digo: Deus não ama mais a mim do que a você e vice-versa.
O que diferencia uma pessoa da outra são as suas ações, e a entrega de si para Ele.
Está escrito: Senhor, a tua mão está levantada, mas nem por isso a vêem; porém verão o teu zelo pelo povo... (Isaías 26: 11)
Continua >

quinta-feira, 14 de junho de 2012

A eleição de Deus (Parte 3)


Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda. (João 15: 16)

Não fomos nós que escolhemos o Senhor Jesus.
Foi Ele que nos escolheu, nos separou e nos elegeu.

É bem verdade que existem em nossa cidade e entre os nossos conhecidos, muitos que tem mais para oferecer, do que qualquer um de nós. Entretanto, o Senhor Jesus nos contemplou.

Está escrito: Vós... Sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, 
povo de propriedade exclusiva de Deus, 
a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; 
vós, sim, que, antes, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus, 
que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia. 
(I Pedro 2: 9, 10)

Aleluia!
Eu e você alcançamos misericórdia! 
E (em Jesus) nos tornamos tudo o que acabamos de ler. É muito forte!

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quarta-feira, 13 de junho de 2012

A eleição de Deus (Parte 2)

Senhor não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o Senhor, o coração. (I Samuel 16: 7)

Aqui está o ponto exato para onde Deus olha em uma pessoa - o coração. Pois é nele, justamente nele que se encontra o que verdadeiramente somos.

No coração estão: As intenções, os segredos, os propósitos, a verdade por de trás dá aparência humana. 
Qualidades (ou defeitos) que os amigos, os familiares, os pais, o marido, a esposa, os filhos não conseguem ver. Só Deus.

Quando Ele olha para cada um de nós, Seus olhos penetram no mais intimo do nosso ser, desvendando tudo o que temos e somos. E foi assim que eu e você fomos escolhidos por Ele.

"Irmãos, reparai, pois, na vossa vocação; visto que não foram chamados muitos sábios segundo a carne, nem muitos poderosos, nem muitos de nobre nascimento; pelo contrário, Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes; e Deus escolheu as coisas humildes do mundo, e as desprezadas, e aquelas que não são, para reduzir a nada as que são..." (I Corintios 1: 26 - 29)

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terça-feira, 12 de junho de 2012

A eleição de Deus (Parte 1)


Não vos teve o Senhor afeição, nem vos escolheu porque fôsseis mais numerosos do que qualquer povo, pois éreis o menor de todos os povos, mas porque o Senhor vos amava... (Deuteronômio 7: 7, 8)

Como você pode ver: Deus não nos escolheu porque éramos os melhores em nossa geração. 
  • Os mais prósperos.
  • Os mais inteligentes.
  • Os mais justos.
  • Ou os mais sábios, Não! Porque não éramos.
Ele nos escolheu simplesmente porque nos AMOU. 
Porque escolheu nos amar.

Está escrito: De longe se me deixou ver o Senhor, dizendo: Com amor eterno eu te amei; por isso, com benignidade te atraí. (Jeremias 31: 3)

E mais: Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. 
(João 3: 16)


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segunda-feira, 11 de junho de 2012

O pastor e o farol


Havia uma pequena cidade do lado oeste dos Estados Unidos, às margens do Oceano Pacífico, próspera e progressiva. Não era grande, mas tinha ruas largas e limpas, parques arborizados e os bairros cresciam rapidamente.

A areia branca da praia era como um colar entre os verdes dos morros e o azul do mar. E era ali, no mar, que estava à riqueza do povoado – a pesca.
Cada noite, os barcos varriam as águas com suas redes, trazendo uma quantidade de peixes tão grande que muitas fábricas se instalaram por lá para industrializar e exportar o pescado.

Na entrada da baía, havia um farol antigo que por anos prestava o valioso serviço de guiar os pescadores nas noites escuras de tempestade, iluminando lhes o caminho no mar. Nesta cidade, havia também uma igreja, que era a única. O pastor lutava com todas as forças para conscientizar as pessoas do Evangelho e do Juízo de Deus.

Poucos lhe davam atenção e menos ainda frequentavam suas reuniões. Mas o homem não desanimava. Levantava cedo e passava um bom tempo orando sobre o altar, visitava os doentes, atendia aos que lhe procuravam e ainda se incumbia de acender o farol todos os dias pontualmente às cinco da tarde. A cidade crescia e os negócios aumentavam.

Os barcos eram mais modernos e traziam cada vez mais peixes. O mar era mesmo abundante. Quanto mais barcos viam, mais peixes apareciam nas águas. Ninguém voltava de rede vazia. Noite clara ou escura, ao se puxar a rede, lá estava o valioso tesouro que movia a vida da cidade.

Numa radiante manhã de sábado, o pastor, já com certa idade, morreu. Com exceção dos membros da igreja, ninguém percebeu o fato. Sem chamar qualquer atenção para si mesmo, o laborioso soldado do Evangelho partia da mesma forma que havia vivido. Sentindo aquela perda, os membros da igreja mandaram uma carta ao prefeito, pedindo-lhe que providenciasse outro pastor.

Porém, nenhuma resposta lhes foi dada. O prefeito era mesmo muito ocupado. Um grande mercado de pesca estava sendo construído para atender os compradores de toda parte. Eram, na maioria, representantes das grandes fábricas da América que vinham fechar lucrativos negócios. Havia também planos para uma nova escola e ampliação do hospital. Com tantos projetos importantes, era mesmo difícil conseguir a atenção daquele homem.

Quando tudo parecia ir bem, a pesca passou a ser escassa. As redes, que outrora vinham cheias, passaram a vir vazias. Em princípio não se deu importância ao fato, afinal os estoques estavam cheios. Mas, com o passar do tempo, o problema se agravou. Os barcos eram lançados ao mar, varrendo cada centímetro das águas, porém, sem obterem sucesso.

O mercado ficou vazio. As fábricas fecharam e os funcionários foram demitidos. A construção da escola foi adiada, bem como a reforma do hospital. Muitos especialistas foram consultados, mas em vão. Ninguém sabia, mas o fato era que o peixe já não vinha na rede. Desesperados, os pescadores continuavam sua luta.

Na esperança de uma mudança, saíam todas as noites para a pesca, e foi numa dessas noites que uma tempestade rapidamente se formou sem que eles notassem. Logo o mar estava revolto e o céu, coberto de nuvens, não trazia nenhuma luz. Sem visão para navegarem, um dos barcos, surrado pelas ondas, foi atirado violentamente contra o farol, que, desde a morte do pastor, nunca mais fora aceso.

Na manhã seguinte, o prefeito estava desolado em seu gabinete. Ele havia tentado de tudo o que estava ao seu alcance, sem sucesso. Pensativo e cabisbaixo, avistou sobre a mesa a carta dos membros da igreja, a qual dizia: “Senhor Prefeito, nós, os membros da única igreja da comunidade, informamos a Vossa Excelência o falecimento de nosso pastor. Em seu ministério, ele orava todos os dias pela nossa cidade e pedia a Deus que nunca faltasse peixe no mar.

Preocupado com os pescadores, também acendia todas as tardes o farol para guiá-los nas noites escuras. Nunca esmoreceu. Se não tivermos outro homem de Deus que abençoe a pesca e acenda o farol, os peixes vão escassear e, numa noite escura, nossos barcos correrão o risco de naufragar, lançados pelas ondas contra algum rochedo no mar.”

O prefeito encontrou assim a resposta que buscava. Os fatos agora eram claros e óbvios à sua frente. “Mas como nunca me dei conta deste homem e de seu trabalho?”, indagou o prefeito a si mesmo.

A partir daí, ele entendeu que o pastor era como o farol, que não lança a luz sobre si mesmo, mas sim sobre as ondas do mar para iluminar o caminho dos homens. Aquele trabalho anônimo era mesmo de extraordinário valor.

Assim é o homem de Deus (o pastor), um farol aceso. Que não ilumina a si mesmo, mas lança sua luz para mostrar aos homens o caminho de Deus. E no seu clamor, bênçãos são alcançadas e problemas evitados.

Não é isso que diz a Palavra do Senhor?
“Busquei entre eles um homem que levantasse um muro, e se pusesse na brecha perante mim, a favor desta terra, para que Eu não a destruísse, mas a ninguém achei.” (Ezequiel 22.30)

domingo, 10 de junho de 2012

I Corintios 13


1 Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine.
2 Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montes, se não tiver amor, nada serei.
3 E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará.
4 O amor é paciente, (Significa: Virtude de manter um controle emocional e equilibrado, sem perder a calma ao longo do tempo. Consiste basicamente de tolerância a erros ou fatos indesejados.)
é benigno; (Significa: Que ele é bom, bondoso, benevolente)
o amor não arde em ciúmes, (O ciúme provoca: complexo, o temor e medo de perder, falta de confiança, exageros e pode se transformar em uma obsessão.)
não se ufana, (Significa: Contentar-se, orgulhar-se, jactar-se, vangloriar-se)
não se ensoberbece, (Significa: Se tornar orgulhoso, engrandecer)
5 não se conduz inconvenientemente, (Significa: Ações e erros inconsequentes, incômodo, inoportuno, fora de hora – grude e sufoco por parte do outro.)
não procura os seus interesses, (Significa: Objetivos, sonhos, metas da vida)
não se exaspera, (Significa: Irritar muito, encolerizar, enfurecer, provocar)
não se ressente do mal;
6 não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade;
7 tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8 O amor jamais acaba; mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará;
9 porque, em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Um par de sapato velho


Um estudante universitário saiu um dia a dar um passeio com um professor, a quem os alunos consideravam seu amigo devido à sua bondade para os que seguiam as suas instruções.

Enquanto caminhavam, viram no seu caminho um par de sapatos velhos e calcularam que pertenciam a um homem que trabalhava no campo ao lado e que estava prestes a terminar o seu dia de trabalho .

O aluno disse ao professor: Vamos fazer-lhe uma brincadeira. Vamos esconder-lhe os sapatos e escondemo-nos atrás dos arbustos para ver a sua cara quando não os encontrar. Meu querido amigo, disse o professor, nunca devemos divertir-nos à custa dos pobres.

Tu és rico e podes dar uma alegria a este homem. Coloca uma moeda em cada sapato e depois escondemo-nos para ver a sua reação quando os encontrar. Fez isso e ambos se esconderam no meio dos arbustos. O pobre homem terminou as suas tarefas diárias e caminhou até aos sapatos, para voltar para casa.

Ao chegar junto dos sapatos deslizou o pé no sapato, mas sentiu algo dentro deste. Baixou-se para ver o que era e encontrou a moeda. Pasmado perguntou-se o que havia acontecido. Olhou a moeda e voltou a olhá-la. Olhou à sua volta, para todos os lados, mas não via nada nem ninguém. Guardou-a no seu bolso e foi calçar o outro sapato. 

Sua surpresa foi ainda maior quando encontrou a outra moeda. Seus sentimentos esmagaram-no. Pôs-se de joelhos, levantou os olhos ao céu, e em voz alta fez um enorme agradecimento, falando de sua esposa doente e sem ajuda, e de seus filhos que não tinham pão e devido a uma mão desconhecida não morreriam de fome.

O estudante ficou profundamente emocionado e seus olhos ficaram cheios de lágrimas.
Agora, disse o professor: Não está mais satisfeito com esta brincadeira?
O jovem respondeu: Você ensinou-me uma lição que jamais hei de esquecer. Agora entendo algo que antes não entendia: é melhor dar do que receber.

“O segredo do êxito na vida do homem consiste em estar disposto a aproveitar a ocasião que se lhe depare."

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Oração de um Cristão


Meu Senhor Jesus Cristo, faça da minha vida um instrumento em Tuas mãos e, Onde houver o ódio, que eu leve o amor;
Onde houver a ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver a discórdia, que eu leve a união;
Onde houver a dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver o erro, que eu leve a verdade;
Onde houver o desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver a tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver a trevas, que eu leve a luz;
Onde houver o conflito, que eu leve a paz e,
Onde houver a morte, eu leve a salvação.
Ó Meu Senhor Jesus, Fazei que eu procure mais Consolar, que ser consolado; Compreender, que ser compreendido; Amar, que ser amado.
Pois o Senhor disse que é dando que se recebe, e perdoando que se é perdoado, e é morrendo para os prazeres desta vida, que se vive para a vida eterna.
Meu Senhor Jesus, a minha vida eu entrego em Tuas Mãos.
Amem.