segunda-feira, 30 de abril de 2012

Fé no errado...


Um homem que era muito devoto do santo "Falsoengano" foi para a África para a prática de safari.

No meio da selva (perdido) se deparou com vários índios canibais a sua volta.
Então desesperado começou a rezar: Ai meu santo "Falsoengano" Me ajude! eu estou ferrado!

Do nada surgiu uma luz vinda do céu, uma voz forte e grave começa a falar: Não meu filho, você não esta ferrado!

Ele disse: Mas o que eu faço?
O santo Falsoengano respondeu: Esta vendo aquela pedra a sua direita?
Pegue-a e atire na cabeça do cacique!
Ele pegou a pedra e á arremessou com toda força acertando-a na testa de seu líder - o cacique.

Naquele instante os índios enfurecidos partem pra cima dele.
E ele rezando clama: Ai meu santo Falsoengano! E agora?
O santo responde: Agora sim você esta ferrado!

A semelhança desta história, muitas pessoas têm depositado a sua fé em muitos falsos amigos, santos e deusas que, nos momentos de aflições nada podem fazer por elas – a não ser... ferrá-las mais ainda.
Só Jesus é o verdadeiro Amigo, só Ele é o verdadeiro Deus. O único que pode te guiar e te livrar de todo mal.

domingo, 29 de abril de 2012

Deus Nunca Erra!


Um rei que não acreditava na bondade de DEUS. 
Tinha um servo que em todas as situações lhe dizia: Meu rei, não desanime porque tudo que Deus faz é perfeito, Ele não erra! 

Um dia eles saíram para caçar e uma fera atacou o rei. O seu servo conseguiu matar o animal, mas não pôde evitar que sua majestade perdesse um dedo da mão.

Furioso e sem mostrar gratidão por ter sido salvo, o nobre disse:  Deus é bom? Se Ele fosse bom eu não teria sido atacado e perdido o meu dedo. O servo apenas respondeu: Meu Rei, apesar de todas essas coisas, só posso dizer-lhe que Deus é bom; e Ele sabe o porquê de todas as coisas.
O que Deus faz é perfeito.

Ele nunca erra! Indignado com a resposta, o rei mandou prender o seu servo. Tempos depois, saiu para uma outra caçada e foi capturado por selvagens que faziam sacrifícios humanos.  Já no altar, prontos para sacrificar o nobre, os selvagens perceberam que a vítima não tinha um dos dedos e soltaram-no: ele não era perfeito para ser oferecido aos deuses.

Ao voltar para o palácio, mandou soltar o seu servo e recebeu-o muito afetuosamente.
Meu caro, Deus foi realmente bom comigo!
Escapei de ser sacrificado pelos selvagens, justamente por não ter um dedo! 
Mas tenho uma dúvida: Se Deus é tão bom, por que permitiu que você, que tanto o defende, fosse preso? 

Ele respondeu: Meu rei, se eu tivesse ido com o senhor nessa caçada, teria sido sacrificado em seu lugar, pois não me falta dedo algum.
Por isso, lembre-se: tudo o que Deus faz é perfeito. Ele nunca erra! 

Muitas vezes nos queixamos da vida e das coisas aparentemente ruins que nos acontecem, esquecendo-nos que nada é por acaso e que tudo tem um propósito. Toda a manhã ofereça seu dia a Deus em o Nome Jesus. 
Peça para Deus inspirar os seus pensamentos, guiar os seus atos, apaziguar os seus sentimentos. 
E nada tema, pois DEUS NUNCA ERRA!!! 

sexta-feira, 27 de abril de 2012

A bomba d'água


Contam que certo homem estava perdido no deserto, prestes a morrer de sede. Foi quando ele chegou a uma casinha velha- uma cabana desmoronando, sem janelas, sem teto, batida do tempo. 

O homem perambulou por ali e encontrou uma pequena sombra onde se acomodou, fugindo do calor do sol desértico. 

Olhando ao redor, viu uma bomba a cinco metros de distancia-, uma velha bomba de água, bem enferrujada. Ele se arrastou ate ali, agarrou a manivela e começou a bombear, a bombear sem parar. Nada aconteceu. Desapontado, caiu prostrado, para trás. E notou que ao seu lado havia uma velha garrafa. 

Olhou-a, limpou-a, removendo a sujeira e o pó, e leu um recado que dizia: "Você precisa primeiro preparar a bomba derramando nela toda a água desta garrafa, meu amigo. 
PS. Faça o favor de encher a garrafa outra vez, antes de partir.

O homem arrancou a rolha da garrafa e, de fato, lá estava a água. A garrafa estava quase cheia de água. 
De repente, ele se viu em um dilema. Se bebesse aquela água, poderia sobreviver. 
Mas se despejasse toda aquela água na bomba enferrujada, talvez obtivesse água fresca, bem fria, lá do fundo do poço, toda água que quisesse. Ou talvez não.

O que deveria fazer? 
Despejar a água na velha bomba e esperar vir a ter água fresca, fria, ou beber a água da velha garrafa e desprezar a mensagem?
Deveria perder toda aquela água, na esperança daquelas instruções pouco confiáveis, escritas não se sabe quando?

Com relutância o homem despejou toda a água na bomba. Em seguida, agarrou a manivela e começou a bombear e a bomba se pôs a ranger e chiar sem fim. E nada aconteceu! E a bomba foi rangendo e chiando. Então, surgiu um fiozinho de água; depois, um pequeno fluxo e finalmente, a água jorrou com abundancia. 

Para grande alivio do homem, a bomba velha fez jorrar água fresca, cristalina. Ele encheu a garrafa e bebeu dela, ansiosamente. Encheu-a outra vez e tornou a beber seu conteúdo refrescante. Em seguida, voltou a encher a garrafa para o próximo viajante. 

Encheu-a ate o gargalo, arrolhou-a e acrescentou uma pequena nota - "Creia-me, funciona. 
Você precisa dar toda a água, antes de poder obtê-la de volta".

Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Porquanto, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por minha causa achá-la-á. Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou que dará o homem em troca da sua alma? (Mateus 16: 24 - 26)

quinta-feira, 26 de abril de 2012

O pastor de ovelhas e o advogado


Um pastor de ovelhas estava cuidando de seu rebanho, quando surgiu pelo inóspito caminho uma Pajero 4x4 toda equipada.

Parou na frente do velhinho e  desceu um cara de não mais que 30 anos, terno preto, camisa branca Hugo  Boss, gravata italiana, sapatos moderníssimos bi-colores, e disse: Senhor, se eu adivinhar quantas ovelhas o senhor tem, o senhor me dá uma?

Sim, respondeu o velhinho meio desconfiado. 
Então o cara volta pra Pajero, pega um notebook, se conecta, via celular, à  internet, baixa uma base de dados, entra no site da NASA, identifica a área  do rebanho por satélite, calcula a média histórica do tamanho de uma ovelha  daquela raça, baixa uma tabela do Excel com execução de macros  personalizadas, e depois de três horas, diz ao velho: O senhor tem 1.324 ovelhas, e quatro podem estar grávidas.

O velhinho admitiu que sim, estava certo, e como havia prometido, poderia  levar a ovelha. O cara pegou o bicho e carregou na sua Pajero. Quando estava saindo, o velho perguntou: Desculpe, mas se eu adivinhar sua profissão, o senhor me devolve a  ovelha?
Duvidando que acertasse, o cara concorda.

- O senhor é advogado ?!?! diz o velhinho...
- Incrível! Como adivinhou?
- Por quatro razões:
- Primeiro, pela frescura.
- Segundo, veio sem que eu o chamasse.
- Terceiro, me cobrou para dizer algo que já sei.
- E quarto, nota-se que não entende nada do que está falando: devolve já o meu cachorro!

Há pessoas que perdem a oportunidade de ficarem no canto delas, e por isso acabam sendo envergonhadas. Está escrito: "O entendimento, para aqueles que o possuem, é fonte de vida; mas, para o insensato, a sua estultícia lhe é castigo." (Provérbios 16: 22)

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Policarpo


Policarpo foi discípulo do Apóstolo João. E bispo da igreja em Esmirna. E na era apostólica e se tornou conhecido por causa do seu martírio.

Nesta época os cristãos foram chamados de ateus porque não criam e nem adoravam os deuses romanos. Por causa da fé, formou-se um tumulto contra os cristãos e uma multidão gritou: Fora com esses ateus!

Enquanto isso acontecia, Policarpo estava em uma cabana fora de Esmirna e decidiu por si mesmo não fugir. Tendo sido preso, as autoridades o levaram ao lugar onde deveria ser julgado.

Todos os que estavam presentes ficaram impressionados de sua idade e houve quem dissesse: “Porque tanta agitação para prender um homem tão velho?”.
Um oficial tentou persuadi-lo a negar o Senhor Jesus dizendo: “Que mal há em você chamar ao imperador Cesar de “Senhor” e em oferecer incenso a sua efígie salvando a ti mesmo?” Ele  porém  respondeu ao oficial: Eu não pretendo fazer o que você me aconselha.

Então o levaram para uma arena e chegando lá, o procônsul (Antonino Pio) tentou persuadi-lo a se salvar e disse: Renda louvores a Cesar te arrependa e amaldiçoa o Cristo Jesus.
Então diante de todos Policarpo respondeu-lhe: "Durante oitenta e seis anos eu O tenho servido, e Ele nunca me fez mal algum: Como iria eu agora blasfemar contra meu Rei, contra Aquele que me salvou?”

O procônsul insistiu e disse: Renda louvores a Cesar!
Disse Policarpo: Eu sou Cristão e não adorarei a ninguém mais senão a Jesus, o meu Senhor.
Respondeu o procônsul: Eu tenho bestas selvagens que podem te despedaçar!
Se não te curvares, te lançarei a elas!
Ao que Policarpo respondeu: Envia-as.

O procônsul disse: Se tu assim desprezas as bestas selvagens, eu farei que tu sejas consumido pelo o fogo, já que não te curvas.
Disse Policarpo: Tu me ameaças com um fogo que queima por um espaço de tempo e se apaga, porque você não conhece o fogo do julgamento vindouro, o fogo da punição eterna reservado para os ímpios. Mas, porque te demoras? Traze o que quiseres.

O procônsul então ordenou que os soldados reunissem a madeira, e que prendessem a Policarpo em uma haste no centro da fogueira. Quando eles estavam prestes a pregar as mãos, ele disse aos carrascos: Deixem-me ficar como estou; eu não vou fugir, pois Aquele que me concede suportar o fogo, também me concederá permanecer imóvel na fogueira sem estar segurado por pregos.

Então eles acenderam o fogo e ele ficou no meio das chamas, todavia, não morreu rapidamente, por isso o executor enfiou uma adaga no seu peito. Todos os que estavam presentes se maravilharam e viram a grande diferença entre os que servem a Deus, dos que não O servem.

terça-feira, 24 de abril de 2012

O jovem, a pomba e o rabino


Em Israel algum tempo atrás, existia um pequeno slogan que dizia:
“Se você precisa de um conselho busque sempre com um rabino, pois tudo o que um rabino diz; é verdade”. 

Havia em Jerusalém um rabino muito respeitado pelo o povo, cujo nome era Ananias.

Diariamente ele subia no monte das Oliveiras e assentado, orientava as pessoas que vinham até ele segundo os mandamentos e leis de Deus. Muitos lhe saiam ao encontro, e ele então, de acordo com os problemas que a pessoa lhe apresentava, dava a orientação e o seu conselho. 

Certo jovem de 19 anos, que vinha observando o rabino já alguns meses, colocou no coração a resoluta decisão de provar para as pessoas que nem tudo o que o rabino dizia era de fato verdade, e elas estavam sendo enganadas. 

O jovem então elaborou um plano, dizendo consigo mesmo: Vou apanhar uma rolinha viva, vou agarrar no pescoço dela, e vou levá-la escondida em minhas costas.
Vou me apresentar para o rabino, e vou lhe perguntar: Rabino a pomba que eu tenho em minhas mãos, ela esta viva ou ela esta morta?

Se ele disser: Ela esta Viva.
Eu quebro o pescoço dela, apresento (ela morta) a ele e ao povo e digo: Você errou, ela esta Morta!
Mas, se ele disser: Ela esta Morta.
Então eu pego a bomba Viva e mostro para ele e ao povo e digo: Você errou, ela esta Viva!

Então, lá foi ele segurando a pomba no pescoço, escondida em suas costas.
Chegou diante do rabino e perguntou: Rabino a pomba que eu tenho em minhas mãos, ela esta Viva ou esta Morta?

O Rabino, sabiamente, olhou para os olhos do jovem e respondeu: Filho, a pomba que você trás em suas mãos escondida em suas costas está... Está... Está...
Do jeito que você quiser, se você quiser que ela esteja viva, ela vai esta viva, mas se você quiser que ela esteja morta, ela vai esta morta!

O jovem naquele momento tremeu, e percebeu realmente que tudo o que o rabino dizia, era Verdade.

Aprenda com esta história.
A sua vida está em suas mãos. Se você quiser ser uma pessoa bem sucedida, feliz e salva - você será.
Mas, se você quiser ser um infeliz, pobre, miserável e perdido - você também será.
A sua vida está em suas mãos.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Olha o pato!!

Dois irmãos foram passar suas férias escolares no sítio de sua avó, no interior de São Paulo, cidade de Guararapes.

O menino chamava-se João e a menina Maria.
Naquele sítio havia várias criações de animais, entretanto, o que avó deles mais estimava era um pato (grande e velho de 19 anos) que ela criara desde pequeno.

Certo dia às crianças brincando de tiro-ao-alvo, viram o pato de estimação de sua avó. Então, tomados pelo impulso, (apostando) determinaram que aquele que jogasse a pedra mais perto do pato - esse seria o vencedor, e naquele dia ficaria livre de suas tarefas diárias.

Maria foi a primeira, pegou uma pequena pedra e jogou, e a pedra passou pertinho do pato.
João, por sua vez, vendo que a pedra de Maria havia passado perto do pato. Pegou o seu estilingue e  atirou com ele a sua pedra que acabou acertando bem na cabeça do pato, e ele morreu.

Diante daquela situação João ficou chocado, triste, entrou em pânico e escondeu o pato morto no meio da mata - Ninguém viu, só Maria a sua irmã!

Após o almoço, no dia seguinte, a avó disse: Maria, filha, lava a louça para avó.
Maria se espreguiçou e disse: Vovó, o João me disse que queria ajudar na cozinha hoje.
João, respondeu: euuu, nãoo, quem lava louça é mulherr!!

Maria saiu do seu lugar, passou perto dele e sussurrando em seu ouvido disse: OLHA O PATO!
Então João, com medo que sua irmã falasse da morte do pato disse: Vó eu lavo a louça pra senhora hoje!

Mais tarde, a vovó disse a Maria: filha você poderia, dá milhos para as galinhas, lavagem aos porcos e varrer o quintal para mim?
Maria, olhou para o João, sorriu e disse: João vá... dá milhos para as galinhas, lavagem aos porcos e varrer o quintal para vovó!!
João respondeu: eu já lavei a louça e a vovó pediu a você!
Maria, então saiu novamente do seu lugar, passou perto dele e disse: OLHA PATO!!

João, naquele instante exclamou... Vó!! Deixa que eu faço isso para a senhora hoje!!!
E assim, por CAUSA daquela situação, João ficou sendo escravo de sua irmã Maria.
Após vários dias, João não aguentando mais, foi a sua avó e confessou toda a verdade e como tinha matado o pato e escondido no mato.

A vovó o abraçou e disse: Meu querido filho, eu já sabia... eu estava na janela e vi tudo o que aconteceu. E porque te amo, eu te perdoei. Eu só estava me perguntando por quanto tempo você iria deixar que Maria te fizesse de escravo!

Aprenda com esta história...
Enquanto João não foi a sua avó e confessou o seu erro, ele ficou escravo de Maria. Mas, no dia em que ele foi e confessou, ele se libertou. Deus tudo vê e tudo sabe e Ele conhece toda a sua vida. Se aproxime dEle com todo o seu coração e seja livre de todo mal.


sábado, 21 de abril de 2012

Michelle Obama


Numa ocasião, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, saiu para jantar com sua esposa, Michelle, e foram a um restaurante não muito luxuoso, porque queriam fazer algo diferente e sair da rotina. 

Estando sentados à sua mesa no restaurante, o dono pediu aos guarda-costas para aproximar-se e cumprimentar a primeira dama, e assim o fez.

Quando o dono do restaurante se afastou, Obama perguntou a Michelle: Qual é o interesse deste homem em te cumprimentar? 

Michele respondeu: Acontece, que na minha adolescência, este homem foi muito apaixonado por mim durante muito tempo. 
Obama disse então: Ah, quer dizer que se você tivesse se casado com ele, hoje você seria dona deste restaurante? 

Michelle respondeu: Não, meu querido, se eu tivesse me casado com ele, hoje ele seria o Presidente dos Estados Unidos.

Está escrito: Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de finas joias. (Pv. 31: 10)
E mais: A mulher virtuosa é a coroa do seu marido... (Pv. 12: 4)

sexta-feira, 20 de abril de 2012

O rei e suas 4 esposas

Era uma vez… um rei que tinha 4 esposas.
Ele amava a 4ª esposa demais, e vivia dando-lhe lindos presentes, jóias e roupas caras. Ele dava-lhe de tudo e sempre do melhor.

Ele também amava muito sua 3ª esposa e gostava de exibi-la aos reinados vizinhos. Contudo, ele tinha medo que um dia, ela o deixasse por outro rei.

Ele também amava sua 2ª esposa. Ela era sua confidente e estava sempre pronta para ele, com amabilidade e paciência. Sempre que o rei tinha que enfrentar um problema, ele confiava nela para atravessar esses tempos de dificuldade.

A 1ª esposa era uma parceira muito leal e fazia tudo que estava ao seu alcance para manter o rei muito rico e poderoso, ele e o reino. Mas, ele não amava a 1ª esposa, e apesar dela o amar profundamente, ele mal tomava conhecimento dela.

Um dia, o rei caiu doente e percebeu que seu fim estava próximo. Ele pensou em toda a luxúria da sua vida e ponderou: É, agora eu tenho 4 esposas comigo, mas quando eu morrer, com quantas poderei contar?

Então, ele perguntou à 4ª esposa: Eu te amei tanto, querida, te cobri das mais finas roupas e jóias. 
Mostrei o quanto eu te amava cuidando bem de você. Agora que eu estou morrendo, você é capaz de morrer comigo, para não me deixar sozinho?
De jeito nenhum! respondeu a 4ª esposa, e saiu do quarto sem sequer olhar para trás.
A resposta que ela deu cortou o coração do rei como se fosse uma faca afiada.

Tristemente, o rei então perguntou para a 3ª esposa: Eu também te amei tanto a vida inteira. 
Agora que eu estou morrendo, você é capaz de morrer comigo, para não me deixar sozinho?
Não!!!, respondeu a 3ª esposa.
O coração do rei sangrou e gelou de tanta dor.

Ele perguntou então à 2ª esposa: Eu sempre recorri a você quando precisei de ajuda, e você sempre esteve ao meu lado. Quando eu morrer, você será capaz de morrer comigo, para me fazer companhia?
Sinto muito, mas desta vez eu não posso fazer o que você me pede! respondeu a 2ª esposa.
O máximo que eu posso fazer é enterrar você! 
Essa resposta veio como um trovão na cabeça do rei, e mais uma vez ele ficou arrasado.

Daí, então, uma voz se fez ouvir: Eu partirei com você e o seguirei por onde você for… O rei levantou os olhos e lá estava a sua 1ª esposa, tão magrinha, tão mal nutrida, tão sofrida…
Com o coração partido, o rei falou: Eu deveria ter cuidado muito melhor de você enquanto eu ainda podia…

Na verdade, nós todos temos 4 esposas nas nossas vidas…
Nossa 4ª esposa é o nosso corpo. Apesar de todos os esforços que fazemos para mantê-lo saudável e bonito, ele nos deixará quando morrermos…
Nossa 3ª esposa são as nossas posses, as nossas propriedades, as nossas riquezas. Quando morremos, tudo isso vai para os outros.

Nossa 2ª esposa são nossa família e nossos amigos. Apesar de nos amarem muito e estarem sempre nos apoiando, o máximo que eles podem fazer é nos enterrar…
E nossa 1ª esposa é a nossa ALMA, muitas vezes deixada de lado por perseguirmos, durante a vida toda, a Riqueza, o Poder e os Prazeres do nosso Ego…
Apesar de tudo, nossa Alma é a única coisa que sempre irá conosco, não importa aonde formos…

Então: Cultive, Fortaleça, Enobreça sua Alma levando-a sempre a Jesus!

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Escreva na areia

Dois amigos Mussa e Nagib, viajavam pelas estradas e sombrias montanhas da Pérsia, acompanhados de seus ajudantes, servos e caravaneiros. Certa manhã chegaram às margens de um rio onde era preciso transpôr a corrente ameaçadora.

Ao saltar de uma pedra o jovem Mussa foi infeliz, falseando-lhe o pé e precipitando-se no torvelinho espumejante das águas em revolta. Teria ali morrido, arrastado para o abismo se não fosse Nagib, que sem hesitar, atirou-se na correnteza e, lutando furiosamente, conseguiu trazer a salvo o companheiro de jornada.

O que fez Mussa?
Chamou os seus mais hábeis servos e ordenou-lhes que gravassem numa pedra esta legenda : "Viandante! Neste lugar, durante uma jornada, Nagib salvou heroicamente seu amigo Mussa".

Seguindo viagem de regresso às terras, sentados numa areia clara, puseram-se a conversar e por motivo fútil, surge, de repente, uma desavença entre os dois companheiros.
Discordaram, discutiram e Nagib num ímpeto de cólera, esbofeteou brutalmente o amigo.

O que fez Mussa? O que farias tu, em seu lugar?
Mussa não revidou a ofensa.
Ergueu-se e, tomando tranquilo seu bastão, escreveu na areia clara: "Viandante! Neste lugar, durante uma jornada, Nagib, por motivo fútil, injuriou, gravemente, seu amigo Mussa.

Um dos seus ajudantes observou e disse: Senhor! da primeira vez, para exaltar a abnegação de Nagib, mandaste gravar, para sempre, na pedra, o feito heroico. E agora, que ele acaba de ofender-vos, tão gravemente, limitais a escrever na areia incerta o ato de covardia.

A primeira legenda ficará para sempre. Todos os que transitarem por esse sítio, dela terão notícia.
Esta outra, porém, riscada no tapete de areia, antes do cair da tarde, terá desaparecido como um traço de espumas entre as ondas do mar.

Respondeu Mussa: "É que o benefício que recebi de Nagib permanecerá para sempre em meu coração.
Mas a injúria, essa negra injúria, escrevo-a na areia, com um voto, para que depressa se apague e mais depressa ainda, desapareça da minha lembrança.
Assim é, meu amigo! 

Aprende a gravar na pedra os favores que receberes, os benefícios que te fizerem, as palavras de carinho, simpatia e estímulo que ouvires. Aprende, porém, a escrever na areia, as injúrias, as ingratidões, as ofensas e as ironias que te ferirem pela estrada da vida.
Aprende a gravar, assim, na pedra; aprende a escrever, assim, na areia... e serás feliz.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Quanto vale o seu tempo?

Um menino, com voz tímida e olhar de admiração, pergunta ao pai, quando este retorna do trabalho: Papai! Quanto o senhor ganha por hora? 
O pai, num gesto severo, responde: Escute aqui, meu filho! Isto nem tua mãe sabe. Não amole! Estou cansado.

Mas, o filho insiste: Mas, papai, por favor…me diga quanto o senhor ganha por hora?
A reação do pai foi menos severa, e respondeu: R$ 5,00 (cinco reais) por hora.
-Então, papai o senhor pode me emprestar R$ 1,00 (um real)?
O pai cheio de ira, e tratando o filho com brutalidade, respondeu: Então, esta era a razão de querer saber quanto eu ganho?

Vá dormir e não me amole mais. Estou cansado!
Já era noite quando o pai começou a pensar no que havia acontecido, e sentiu-se culpado.
Talvez, quem sabe, o filho precisasse comprar algo.
Querendo descarregar sua consciência, foi até o quarto do menino e, em voz baixa, perguntou: Filho…está dormindo?

- Não, papai, respondeu o sonolento garoto.
- Olha, aqui está o dinheiro que me pediu.
- Muito obrigado, papai…disse o filho, levantando-se e retirando R$ 4,00 (quatro reais) de uma caixinha que estava sob a cama e disse: Agora já completei! Tenho R$ 5,00 (cinco reais).
- Papai, agora o senhor poderia me vender uma hora do seu tempo?

Se você não tem um filho, pense em alguém que você ama. Talvez, tudo o que esta pessoa mais deseja de você, é apenas um pouco do seu tempo!

terça-feira, 17 de abril de 2012

Quando um jovem índio da tribo Cherokee se torna homem

Quando o adolescente estava prestes a se tornar um homem na tribo Cherokee, ele vivenciava um ritual de passagem: O pai levava o filho para a floresta no final da tarde, vendava-lhe os olhos e deixava-o só.
O filho sentava-se sozinho no topo de uma montanha por toda a noite e não podia remover a venda dos olhos até que sentisse na pele os primeiros raios de SOL, ouvindo a natureza em volta saudando a alvorada.

Se ele passasse a noite toda lá, seria considerado um homem pelos Cherokees. Ele não poderia contar a experiência vivida para nenhuma outra pessoa, pois a vivência de tornar-se HOMEM é única e esse ritual era sagrado; eles aprendiam isso desde muito pequenos. Enfrentando o desconhecido, a escuridão, o adolescente ficava naturalmente amedrontado.

Ele ouvia toda espécie de ruídos que geravam fantasias medonhas. Os animais selvagens poderiam aproximar-se, cobras e insetos poderiam picá-lo; o frio, a fome poderiam chegar; o vento possivelmente soprava assustador, mas ele deveria permanecer consigo mesmo e nunca retirar a venda. Na cultura Cherokee esse era o ritual para ser considerado um HOMEM.

Após uma noite terrível, o SOL brilhava e aquecia e a venda poderia ser finalmente removida. O jovem candidato a HOMEM descobria, então, que seu pai esteve ali sentado a poucos metros a noite inteira, protegendo-o de todos os perigos. 

Nisso ele percebia que um dos fatores que levam os Cherokees a considerar um menino como HOMEM é a confiança, a fé, é saber que a vida é um grande paradoxo, onde nos momentos de maior solidão, quem nos criou jamais nos abandona.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

A coragem de Jesus

Tendo Jesus dito estas palavras, saiu juntamente com seus discípulos para o outro lado do ribeiro Cedrom, onde havia um jardim; e aí entrou com eles. E Judas, o traidor, também conhecia aquele lugar, porque Jesus ali estivera muitas vezes com seus discípulos. 

Tendo, pois, Judas recebido a escolta e, dos principais sacerdotes e dos fariseus, alguns guardas, chegou a este lugar com lanternas, tochas e armas. Sabendo, pois, Jesus todas as coisas que sobre ele haviam de vir, adiantou-se e perguntou-lhes: A quem buscais? Responderam-lhe: A Jesus, o Nazareno. Então, Jesus lhes disse: Sou eu. 

Ora, Judas, o traidor, estava também com eles. Quando, pois, Jesus lhes disse: Sou eu, recuaram e caíram por terra. Jesus, de novo, lhes perguntou: A quem buscais? Responderam: A Jesus, o Nazareno. Então, lhes disse Jesus: Já vos declarei que sou eu; se é a mim, pois, que buscais, deixai ir estes... (João 18: 1 - 9)

Neste episódio, o Senhor Jesus estava nos limites de Suas forças. Pois alguns minutos antes, havia estado em agonia, orando intensamente, e aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra. (Lucas 22: 43, 44)

"Suar sangue, ou "hematidrose", é um fenômeno raríssimo. É produzido em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, um grande medo ou uma angústia terrível. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias e vasos sanguíneos, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra."

Jesus sabia que era chegada a hora de sacrificar sua vida para nos salvar, e que diante Dele estava à humilhação, a agressão, a vergonha, a crucificação e a morte.
Todavia, como um soldado que corre para a batalha (sem hesitar) Ele foi ao encontro dos soldados.
Ele poderia ter desistido, fugido, se escondido, colocado outro em seu lugar, mas não o fez.

Por isso eu lhe digo: Ser cristão significa Seguir as pegadas de Cristo.
Se você tem se deparado com situações difíceis. Tenha CORAGEM e vá ENFRENTE! Não desista, não fuja, não se esconda, e nem coloque outros em seu lugar. Pois ainda que você tenha que pagar um alto preço agora, a sua vitória virá e o seu dia chegará.

Dê mais atenção a quem você ama

Em um parque, uma mulher sentou-se ao lado de um homem e lhe disse: Aquele menino ali é meu filho, brincando no escorregador.
- Um bonito menino, respondeu o homem. Aquela pedalando a bicicleta é minha filha.
Então, olhando o relógio, o homem chamou a sua filha.
- Melissa, que tal irmos embora?

Ela respondeu: Só mais cinco minutinhos, pai. Por favor, só mais cinco minutinhos!
Ele concordou e Melissa continuou brincando com sua bicicleta, para alegria de seu coração.
Os minutos se passaram, o pai levantou-se e novamente chamou sua filha:
- Hora de irmos, agora?

Mas, outra vez Melissa pediu: Mais cinco minutos, pai. Só mais cinco minutos!
O homem sorriu e disse: Está certo!
- O senhor é certamente um pai muito paciente – comentou a mulher ao seu lado.
O homem sorriu e disse: O irmão mais velho de Melissa foi morto no ano passado por um motorista bêbado, quando montava sua bicicleta perto daqui. 

Eu nunca passei muito tempo com meu filho e agora eu daria qualquer coisa por apenas mais cinco minutos com ele. Eu me prometi não cometer o mesmo erro com Melissa. Ela acha que tem mais cinco minutos para andar de bicicleta. E na verdade, eu é que tenho mais cinco minutos para vê-lá brincar…

Dê, hoje, a alguém que você ama mais cinco minutos de seu tempo.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Livre-se das cargas...

Conta-se uma fábula sobre um homem que caminhava vacilante pela estrada, levando uma pedra numa mão e um tijolo na outra. 

Nas costas carregava um saco de terra; em volta do peito trazia vinhas penduradas. Sobre a cabeça equilibrava uma abóbora pesada.

Pelo caminho encontrou um transeunte que lhe perguntou: Cansado viajante, por que carrega essa pedra tão grande?
Ele respondeu: É estranho, mas eu nunca tinha realmente notado que a carregava.

Então, jogou a pedra fora e se sentiu muito melhor.
Em seguida veio outro transeunte que lhe disse: Diga-me, cansado viajante, por que carrega essa abóbora tão pesada?
Ele respondeu: Estou contente que me tenha feito essa pergunta, porque eu não tinha percebido o que estava fazendo comigo mesmo.

Então, jogou a abóbora fora e continuou seu caminho com passos muito mais leves. 
Um por um, os transeuntes foram avisando-o a respeito de suas cargas desnecessárias. 
E ele foi abandonando uma a uma.
Por fim, tornou-se um homem livre e caminhou como tal.

Qual era na verdade o problema dele?
A pedra e a abóbora? Não!
Era a falta de consciência da existência delas. 
Uma vez que as viu como cargas desnecessárias, livrou-se delas bem depressa e já não se sentia mais tão cansado. 
Faça o mesmo com as cargas que pesam em sua mente e em seu coração.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Seja um vencedor!

Um famoso general mongol havia conquistado com suas tropas uma extensa região da Ásia Central. Os soldados estavam exaustos, mas o general desejava prosseguir.

Ele tinha certeza de que iriam vencer os outros exércitos, mas seus homens estavam relutantes.
O general convocou-os e juntos ergueram um altar, no qual oraram pedindo inspiração a Deus. 

No final da cerimônia, o general pegou uma moeda de ouro e disse que iria lançá-la ao ar para ver o que Deus determinaria. Se caísse com a cara para cima, seria sinal de que os soldados obteriam uma vitória estrondosa.

A moeda caiu com a cara para cima e, inspirados com a resposta, os soldados avançaram e conquistaram facilmente a cidade. Após a batalha, um dos soldados comentou com o general: Quando nos mostram que Deus está conosco, nada pode alterar nosso destino!
O general concordou com um sorriso e mostrou ao soldado a moeda, que tinha cara em ambas as faces!

Esta história nos leva a pensar na forma como lidamos com as nossas dificuldades. É verdade que podemos sempre contar com a ajuda de Deus, mas, Ele só nos pode ajudar na medida em que nós abrimos possibilidades para isso!
Os milagres só acontecem quando trabalhamos por eles. Eles não acontecem por si só, e mesmo tendo ajuda Superior, não podem se tornar realidade se não houver nossa própria participação!.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Como somos pobres!

Um dia, um pai de família rica, grande empresário, levou seu filho para viajar até um lugarejo com o firme propósito de mostrar o quanto as pessoas podem ser pobres.

O objetivo era convencer o filho da necessidade de valorizar os bens materiais que possuía, o status, o prestígio social; o pai queria desde cedo passar esses valores para seu herdeiro.

Eles ficaram um dia e uma noite numa pequena casa de taipa, de um morador da fazenda de seu primo...

Quando retornavam da viagem, o pai perguntou ao filho: E aí, filhão, como foi a viagem para você?
- Muito boa, papai.
- Você viu a diferença entre viver com riqueza e viver na pobreza?
- Sim pai! Retrucou o filho, pensativamente.
- E o que você aprendeu, com tudo o que viu naquele lugar tão paupérrimo?

O menino respondeu: É pai, eu vi que nós temos só um cachorro em casa, e eles têm quatro.
Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim, eles têm um riacho que não tem fim.
Nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas fluorescentes e eles têm as estrelas e a lua no céu.

Nosso quintal vai até o portão de entrada e eles têm uma floresta inteirinha.
Nós temos alguns canários em uma gaiola eles têm todas as aves que a natureza pode oferecer-lhes, soltas!
O filho suspirou e continuou: E além do mais papai, observei que eles oram antes de qualquer refeição, enquanto que nós em casa, sentamos à mesa falando de negócios, dólar, eventos sociais, daí comemos, empurramos o prato e pronto!

No quarto onde fui dormir com o Tonho, passei vergonha, pois não sabia sequer orar, enquanto que ele se ajoelhou e agradeceu a Deus por tudo, inclusive a nossa visita na casa deles.
Lá em casa, vamos para o quarto, deitamos, assistimos televisão e dormimos.
Outra coisa, papai, dormi na rede do Tonho, enquanto que ele dormiu no chão, pois não havia uma rede para cada um de nós.

Na nossa casa colocamos a Maristela, nossa empregada, para dormir naquele quarto onde guardamos entulhos, sem nenhum conforto, apesar de termos camas macias e cheirosas sobrando.
Conforme o garoto falava, seu pai ficava estupefado, sem graça e envergonhado.
O filho na sua sábia ingenuidade e no seu brilhante desabafo, levantou-se, abraçou o pai e ainda acrescentou: Obrigado papai, por me haver mostrado o quanto nós somos pobres!

terça-feira, 10 de abril de 2012

A forca

Havia um homem muito rico, tinha grandes fazendas, carros, vários empregados e muito dinheiro. Tinha um único filho que ao contrário do pai, não gostava de trabalho nem de compromissos.

O que ele mais gostava era fazer festas e estar com seus amigos. Seu pai sempre advertia, falando que esses amigos só estavam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer e depois o abandonariam. 

O filho não dava a mínima atenção aos conselhos de seu pai. Um dia o velho pai, já avançado na idade disse os seus empregados para construírem um pequeno celeiro e dentro dele, fez uma forca e junto a ela uma placa com os dizeres: “Para você nunca mais desprezar as palavras de seu pai”.

Mais tarde chamou o filho e o levou até o celeiro e disse: Meu filho, eu já estou velho e em breve você assumirá tudo o que é meu, e sei qual será o seu futuro. Você vai deixar a fazenda nas mãos dos empregados e irá gastar todo dinheiro com seus amigos, irá vender os animais e os bens para se sustentar e quando não tiver mais dinheiro, seus amigos vão se afastar de você. 

E quando você não tiver mais nada, vai arrepender-se amargamente de não ter me dado ouvidos. É por isso que eu construí esta forca, sim, ela é para você, quero que você me prometa que se acontecer o que eu disse, você se enforcará nela. O jovem riu, achou absurdo, mas para não contrariar o pai prometeu e pensou que jamais isso iria acontecer.

O tempo passou, o pai morreu e seu filho tomou conta de tudo, mas assim como se havia previsto, o jovem gastou tudo, vendeu os bens, perdeu amigos e a própria dignidade. Desesperado e aflito começou a refletir sobre a sua vida e viu que havia sido um tolo, lembrou-se do pai e começou a chorar e dizer: Ah, meu pai, se eu tivesse ouvido os teus conselhos, não estaria nesta situação. Mas agora é tarde demais!

Pesaroso, o jovem levantou os olhos e longe avistou o pequeno celeiro, era a única coisa que lhe restava, a passos lentos se dirigiu até lá e entrando viu a forca e a placa empoeirada e disse: Eu nunca segui as palavras de meu pai, não pude alegrá-lo quando estava vivo, mas pelo menos desta vez vou fazer a vontade dele, vou cumprir minha promessa, não me resta mais nada.

Então subiu nos degraus e colocou a corda no pescoço e disse: Ah, se eu tivesse uma nova chance. E então pulou, sentiu por um instante a corda apertar sua garganta. Mas o braço da forca era oco e quebrou-se facilmente, o rapaz caiu no chão e sobre ele caíram jóias, esmeraldas, diamantes, ouro, a forca estava cheia de pedras preciosas e um bilhete que dizia: ESSA É A SUA NOVA CHANCE, EU TE AMO MUITO. SEU PAI!!!”


segunda-feira, 9 de abril de 2012

A cidade

Numa região de excelente clima, foi construída uma cidade, boa e promissora, que virou sonho de muita gente. Dois homens resolveram se mudar para lá.

Chegaram quase à mesma hora e dirigiram-se para o portão de entrada da cidade, onde uma pessoa recepcionava os que chegavam e preenchia um pequeno questionário.

A entrevista tinha algumas perguntas específicas: Como era a cidade onde que o senhor morava? perguntou a moça da recepção a um dos homens. Ele respondeu: Era terrível. Muita violência, trânsito louco e perigoso, as pessoas não se respeitavam, muito egoísmo, os relacionamentos eram superficiais, não se podia andar livremente pelas ruas.

Por isso, vim para cá e gostaria de saber como é aqui. A jovem respondeu: Aqui também é assim... não tem muita diferença da sua cidade. O homem, mesmo assim, ficou ali, decidindo se entraria na cidade ou não.

Em seguida, a mesma pergunta foi feita ao outro homem: Como era a cidade onde o senhor morava?
O outro homem respondeu: Era maravilhosa. Eu já estava saturado de tanta tranqüilidade – as crianças podiam brincar nas calçadas, quase não se ouvia buzinas, as pessoas se cumprimentavam alegremente, era uma cidade acolhedora.

Por isso, vim para cá, pensando em ter algo mais agitado e gostaria de saber como é aqui.
- Aqui também é assim... não tem muita diferença de sua cidade. Imediatamente, o primeiro homem, que ouvira o diálogo, questionou a resposta da moça: Que história é essa? Para mim, você disse que a cidade é péssima. Pra ele, você diz que tudo aqui é maravilhoso.

Enfim, pra quem você disse a verdade?!
Respondeu a recepcionista: Eu falei a verdade para ambos. Os ambientes são os mesmos. Quem faz a diferença, a leveza, a tranqüilidade e o bem estar são as pessoas. Portanto dependerá de cada um de vocês esta cidade ser péssima ou excelente.

Um 'cisquinho de nada'...

Em Honduras, os pais de uma garota de cinco anos levaram sua filha ao medico, porque esta estava se queixando de irritações, coceiras e dores em seu olho direito.

Ela havia ajudado seus pais a limparem o porão de sua casa (onde tinha muita poeira, fungos e coisas velhas), e deste então, parecia que ciscos haviam entrado em seu olho por causa da poeira.

O médico a examinou e disse que era apenas um 'cisquinho de nada' e prescreveu um colírio antialérgico contra a irritação.
Dias depois, o incomodo ainda persistia e o olho da menina estava muito inchado, então (seus pais) decidiram consultar outro médico que retirou o tal 'cisquinho'... Veja:

Tratava-se de um óvulo protozoário toxoplasma gondi, (já em último estágio) um coccídio causador da oxoplasmose; transmitido por moscas, ratos, gatos e carne de porco. E este germe simplesmente poderia ter cegado o olho da menina, caso não fosse retirado. A cirurgia foi realizada com auxílio de anestesia geral.

Sempre que tiver dúvida procure a opinião de outro medico, nunca espere para ver o que acontece, pois nem sempre dá tempo. E... cuidado ao coçar os olhos com as mãos que não estejam devidamente lavadas, pois os nossos olhos  não enxergam os micróbios, vírus e bactérias.

sábado, 7 de abril de 2012

Cordyceps: o fungo assassino!

Nesta foto: Veja o fungo saindo da cabeça de sua vitima.
O que são Cordyceps?
R: Cordyceps são fungos endoparasitas que atacam diferentes tipos de insetos.
Atualmente existem mais de 400 espécies conhecidas pela ciência e são bastante comuns em florestas tropicais.

Quando um inseto entra em contato com o fungo através de esporos é imediatamente infectado. O Cordyceps entra pelos seus poros e contamina seu corpo e o seu cérebro. Então começa manipular o comportamento do animal, forçando-o a executar determinadas tarefas.

No caso das formigas carpinteiras, o fungo as obriga a escalar o mais alto possível e se fixar em um local para ele se desenvolver. O inseto age (como por instinto)  mas, está obedecendo aos estímulos transmitidos pelo parasita que esta dentro dele - o mesmo que vai lhe causar a morte.

Com o hospedeiro morto, o fungo começa a se desenvolver, brotando da carcaça do animal e formando uma estrutura cilíndrica alongada chamada de ascocarpo. Essa estrutura brota da cabeça do hospedeiro e tem como única função espalhar mais esporos e infectar outros animais.

Este fungo pode realmente causar o desaparecimento de uma colônia inteira de formigas, por isso normalmente ao ter alguns sintomas, a formiga infectada é imediatamente expulsa do ninho pelas outras.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

O SOFRIMENTO FISICO DE JESUS (Parte 5)

AS HORAS NA CRUZ 
Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. Seu corpo é uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tem sede. 

Um soldado lhe estendo sobre a ponta de uma vara uma esponja embebida em bebida ácida em uso entre os militares. Então, um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços se enrijecem em uma contração que vai se acentuado: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos se curvam. 

É como acontece a alguém ferido de tétano. A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis; em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço e os respiratórios. A respiração se faz, pouco a pouco, mais curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. 

Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco se torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim em cianítico. Jesus é envolvido pela asfixia. Os pulmões cheios de ar não podem mais esvaziar-se. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita.

Mas o que acontece? 
Lentamente, com um esforço sobre-humano, Jesus toma um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforça-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem. A respiração torna-se mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial. 

Por que este esforço? 
Porque Jesus quer falar: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem". Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo e a asfixia recomeça. Foram transmitidas sete frases pronunciadas por Ele na cruz: Em cada uma delas, teve que elevar-se tendo como apoio o prego dos pés. Que tortura!

Atraídas pelo sangue que escorre e pelo coagulado, enxames de moscas zunem ao redor do seu corpo, mas Ele não pode enxotá-las. Pouco depois, o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura diminui. Logo serão três da tarde. Todas as suas dores, a sede, as cãibras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancam um lamento: "Deus meu, Deus meu, porque me abandonastes?". 

Jesus dá seu último suspiro: "Está tudo consumado!", e em seguida, "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito". E morre. Em meu lugar e no seu.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

O SOFRIMENTO FISICO DE JESUS (Parte 4)

A CRUCIFICAÇÃO
(Lucas 23.33-49, João 19.18-37)
Sobre o Calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam o Senhor Jesus, mas sua túnica está colada nas feridas que foram feitas (com as agressões e chicotadas) e tirá-la produz uma dor atroz. Quem já tirou uma atadura de gaze de uma grande ferida percebe do que se trata.

Cada fio de tecido adere á carne viva; ao levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas. Os carrascos dão um puxão violento. Há um risco de toda aquela dor provocar uma síncope, mas ainda não é o fim. O sangue começa a escorrer. Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pó e pedregulhos.

Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas. Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos. Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), apóiam-no sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira.

Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. O nervo mediano foi lesado. Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se pelos ombros, atingindo o cérebro. A dor mais insuportável que um homem pode provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos: provoca uma síncope e faz perder a consciência.

Em Jesus não. O nervo é destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará horas.

O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; consequentemente fazendo-o tombar para trás, o encostam na estaca vertical. Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical. Os Seus ombros se esfregam dolorosamente sobre a madeira áspera.

As pontas cortantes da grande coroa de espinhos penetram o crânio. A cabeça de Jesus inclina-se para frente, uma vez que o diâmetro da coroa o impede de apoiar-se na madeira. Cada vez que Ele levanta a cabeça, recomeçam as pontadas agudas de dor. Pregam-lhe os pés.

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quarta-feira, 4 de abril de 2012

O SOFRIMENTO FISICO DE JESUS (Parte 3)

A CAMINHADA ATÉ O CALVÁRIO
(Lucas 23.26-32)
Pilatos, depois de ter mostrado o Senhor Jesus dilacerado á multidão, o entrega para ser crucificado. Os saldados colocam sobre os seus ombros o grande braço horizontal da cruz - o seu peso é de 50 à 70 quilos. A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário.

Jesus, caminha descalço pelas ruas de terreno irregular e cheias de pedregulhos. Durante este percurso até ao Calvário, (cerca de 600 à 800 metros) Ele fatigado, arrasta um pé após o outro e frequentemente cai sobre os joelhos. E Seus ombros estão cobertos de feridas.

Quando ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega e lhe esfola o dorso. Finalmente, (os soldados) para ganhar tempo, escolhem um homem da multidão, Simão, que vinha do campo, puseram-lhe a estaca sobre suas costas e ele levou após Jesus.

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terça-feira, 3 de abril de 2012

O SOFRIMENTO FISICO DE JESUS (Parte 2)

A FLAGELAÇÃO E A COROA DE ESPINHOS
(Lucas 23.1-25, João 19.1-17)
A Bíblia nos mostra a trama do processo preparado pelo Sinédrio. Também o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romano e Herodes. Ao ceder Pilatos a pressão dos regiosos e do povo, ordena a flagelação de Jesus.

Então os soldados brutalmente o despoja de suas vestes e o prende pelo pulso a um tronco. A flagelação era efetuada com chicotes e neles (em suas pontas) tiras de couro múltiplas sobre as quais eram fixadas bolinhas de chumbo, pedaços de ossos e pequenas lâminas.

Os carrascos eram três, ficando um de cada lado e o outro no meio. Ao golpearem (eles) o Senhor Jesus: Sua pele já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue se dilacera e se rompe. O sangue espirra. E a cada golpe, o Senhor Jesus reage com um sobressalto de dor.

Suas forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, sua cabeça gira em uma vertigem de náusea e calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue. Depois, o escárnio e a coroação.

Com longos espinhos, mais duros que os de acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de coroa e a aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo).

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segunda-feira, 2 de abril de 2012

O SOFRIMENTO FISICO DE JESUS (Parte 1)

NO GETSÊMANI
(Lucas 22: 44)

O Senhor Jesus entrou em agonia no Jardim do Getsêmani e seu suor se tornou como gotas de sangue escorrendo por todo o Seu corpo. O único evangelista que relata o fato é um médico - Lucas. E ele o faz com a decisão de um clínico. O suar sangue, ou "hematidrose", é um fenômeno raríssimo.

E só é produzido em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção ou por um grande medo.

O terror, o susto e a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados da humanidade estavam (naquele instante) esmagando o Senhor Jesus. Pois Ele sabia que se falhasse, todos falhariamos com Ele.

Tal tensão extrema produziu o rompimento das finíssimas veias capilares (e vasos sanguíneos) que estão sob as glândulas sudoríparas. O sangue se concentra sobre a pele e então escorre por todo o corpo.

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domingo, 1 de abril de 2012

Jesus na cruz (Parte 7)

Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito; o meu Servo, o Justo, com o seu conhecimento, justificará a muitos, porque as iniqüidades deles levará sobre si.

Por isso, eu lhe darei muitos como a sua parte, e com os poderosos repartirá ele o despojo, porquanto derramou a sua alma na morte; foi contado com os transgressores; contudo, levou sobre si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu. (Isaias 53: 11, 12)

Ao falar às Escrituras que o Senhor Jesus verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito. Temos o entendimento que foi muito dificil para Ele tudo o que sofeu.
Ele disse:  A minha alma está profundamente triste até à morte... (Mateus 26: 38)
E mais: Ditas estas coisas, angustiou-se Jesus em espírito... (João 13: 21)

Mas, qual seria esse precioso Fruto que pelo qual Ele tanto Sofreu?
Resposta: VOCÊ – Sim Você é o fruto – o Precioso pelo qual Ele deu a Sua Vida!
Agora medite comigo: Se Ele foi capaz de morrer por você! O que Ele não é capaz de fazer por Você?

Por isso:...corramos, com perseverança, a carreira que nos está proposta, olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus. ( Hebreus 12: 1, 2)

Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras [no sangue do Cordeiro], para que lhes assista o direito à árvore da vidaj, e entrem na cidade pelas portas. (Apocalipse 22: 14)