Conta-se uma história que uma serpente começou a perseguir um vaga-lume com todo ódio.
Este (coitado) fugia o mais rápido que podia, com medo da feroz predadora e a serpente nem pensava em desistir.
Este (coitado) fugia o mais rápido que podia, com medo da feroz predadora e a serpente nem pensava em desistir.
Fugiu um dia e ela não desistiu, dois dias e nada...
No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse a cobra: Posso lhe fazer três perguntas?
No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse a cobra: Posso lhe fazer três perguntas?
Ela respondeu: Não costumo abrir esse precedente para ninguém, mas já que vou te devorar mesmo, pode perguntar...
Ele disse: Pertenço a sua cadeia alimentar?
Ela: Não.
Ele: Eu te fiz algum mal?
Ela: Não.
Ele: Então, por que você quer acabar comigo?
Ela: Porque não suporto ver você brilhar...
Ela: Não.
Ele: Eu te fiz algum mal?
Ela: Não.
Ele: Então, por que você quer acabar comigo?
Ela: Porque não suporto ver você brilhar...
A exemplo desta ilustração, vemos em nossos dias muitos no papel da serpente. Pessoas invejosas que querem apagar à todo custo o brilho, o sucesso, a felicidade e o bem-estar dos outros.
Diz as Ecrituras: Pesada é a pedra, e a areia é uma carga; mas a ira do insensato é mais pesada do que uma e outra. Cruel é o furor, e impetuosa, a ira, mas quem pode resistir à inveja? (Prov. 27: 3, 4)
Talvez você me pergunte: Como eu posso me livrar das obras dos invejosos?
R: Com uma fé prática na Palavra de Deus e não teórica.
Está escrito: Invoco o Senhor, digno de ser louvado, e serei salvo dos meus inimigos. Laços de morte me cercaram, torrentes de impiedade me impuseram terror. Cadeias infernais me cingiram, e tramas de morte me surpreenderam. Na minha angústia, invoquei o Senhor, gritei por socorro ao meu Deus.
Ele do seu templo ouviu a minha voz, e o meu clamor lhe penetrou os ouvidos. (Salmos 18; 3 – 6)
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