Conta-se que um dia, Deus marcou um encontro com um homem
muito religioso no alto de uma montanha. O homem então se preparou para o
encontro com muita oração e jejum. E no dia marcado subiu a montanha.
O caminho era íngreme, a subida estava levando muito tempo,
e o homem começou a ter medo de perder a hora marcada. Rogou a Deus que lhe
desse forças para não chegar atrasado. Aí, viu um homem caído na beira do
penhasco, machucado e pensou: Estou atrasado, depois eu volto para socorrê-lo.
Ao chegar no topo da montanha, esperou, esperou, e Deus nada
de aparecer. “Que pena! Pensou ele desolado, por que não subi mais depressa?” E
desceu desanimado. Ao passar pelo penhasco, não viu mais o homem caído, mas
havia um bilhete junto à rocha, que dizia: Quem sabe outro dia, quando estiver
menos apressado, você consiga me reconhecer...
Então, o Rei dirá também aos que estiverem à sua esquerda:
Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus
anjos.
Porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não
me destes de beber; sendo forasteiro, não me hospedastes; estando nu, não me
vestistes; achando-me enfermo e preso, não fostes ver-me.
E eles lhe perguntarão: Senhor, quando foi que te vimos com
fome, com sede, forasteiro, nu, enfermo ou preso e não te assistimos?
Então, lhes responderá: Em verdade vos digo que, sempre que
o deixastes de fazer a um destes mais pequeninos, a mim o deixastes de fazer. E
irão estes para o castigo eterno, porém os justos, para a vida eterna. (Mateus
25: 41-46)
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