terça-feira, 3 de abril de 2012

O SOFRIMENTO FISICO DE JESUS (Parte 2)

A FLAGELAÇÃO E A COROA DE ESPINHOS
(Lucas 23.1-25, João 19.1-17)
A Bíblia nos mostra a trama do processo preparado pelo Sinédrio. Também o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romano e Herodes. Ao ceder Pilatos a pressão dos regiosos e do povo, ordena a flagelação de Jesus.

Então os soldados brutalmente o despoja de suas vestes e o prende pelo pulso a um tronco. A flagelação era efetuada com chicotes e neles (em suas pontas) tiras de couro múltiplas sobre as quais eram fixadas bolinhas de chumbo, pedaços de ossos e pequenas lâminas.

Os carrascos eram três, ficando um de cada lado e o outro no meio. Ao golpearem (eles) o Senhor Jesus: Sua pele já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue se dilacera e se rompe. O sangue espirra. E a cada golpe, o Senhor Jesus reage com um sobressalto de dor.

Suas forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, sua cabeça gira em uma vertigem de náusea e calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue. Depois, o escárnio e a coroação.

Com longos espinhos, mais duros que os de acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de coroa e a aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo).

Continua >>

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