sábado, 31 de março de 2012

Jesus na Cruz (Parte 6)

Designaram-lhe a sepultura com os perversos, mas com o rico esteve na sua morte, posto que nunca fez injustiça, nem dolo algum se achou em sua boca. Todavia, ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando der ele a sua alma como oferta pelo pecado, verá a sua posteridade e prolongará os seus dias; e a vontade do Senhor prosperará nas suas mãos. (Isaías 53: 9, 10)

O Senhor Jesus NUNCA cometeu uma injustiça, um ato criminoso, um pecado consciente ou inconsciente. Ele NUNCA agiu de má fé, de astúcia para enganar ou prejudicar alguém. 
Ele era (e é) 100% puro e perfeito. Ele foi tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado. (Hebreus 4: 15)

Em todo tempo, Ele nunca maculou a sua alma com cobiças, desejos carnais, ódio, inveja, mágoa ou qualquer outro sentimento sujo – Pelo contrário, Ele era o que de mais puro havia neste mundo – Ele era a luz na escuridão, o amor e o perdão, o caminho, a verdade, a vida e a Salvação.

Então você me pergunta: O Senhor Jesus não era semelhante a nós, sujeito as mesmas necessidades, tristezas, angústias, dores e fraquezas?
Eu lhe resposta: Sim. 
Entretanto, Ele era Santo, visto que o Seu nascimento não aconteceu de um ato sexual entre José e Maria, mas por obra e graça do Espirito Santo.

Como está escrito: ...Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o Justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus... (I Pedro 3: 18)
E mais: vós sois dele, em Cristo Jesus, o qual se nos tornou, da parte de Deus, sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção... (I Corintios 1: 30, 31)

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sexta-feira, 30 de março de 2012

Jesus na cruz (Parte 5)

Ele foi oprimido e humilhado, mas não abriu a boca; como cordeiro foi levado ao matadouro; e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca.

Por juízo opressor foi arrebatado, e de sua linhagem, quem dela cogitou? Porquanto foi cortado da terra dos viventes; por causa da transgressão do meu povo, foi ele ferido. ( Isaias 53: 7, 8)

Começando no jardim do Getsêmani (quando foi preso) até a hora de sua morte, o Senhor Jesus foi exposto ao ridículo, e brutalmente espancado por todos os que o rodeavam.

Diz às Escrituras que no Sinédrio composto por mais de 70 homens, o sumo sacerdote rasgou as suas vestes, dizendo: Blasfemou! Que vos parece? Responderam eles: É réu de morte. Então, uns cuspiram-lhe no rosto e lhe davam murros, e outros o esbofeteavam, dizendo: Profetiza-nos, ó Cristo, quem é que te bateu! (Mateus 26: 65 - 68)

Logo depois o levaram até Pilatos, mas este, tendo-o interrogado e não achando Nele motivos para o condenar a morte, o mandou para Herodes. (Lucas 23: 1 - 6)

Herodes, juntamente com os da sua guarda, tratou-o com desprezo, e, escarnecendo dele, fê-lo vestir-se de um manto aparatoso, e o devolveu a Pilatos. (Lucas 23: 11)

Então, por isso, Pilatos tomou a Jesus e mandou açoitá-lo. Os soldados, tendo tecido uma coroa de espinhos, puseram-lha na cabeça e vestiram-no com um manto de púrpura. Chegavam-se a ele e diziam: Salve, rei dos judeus! E davam-lhe bofetadas. (João 19: 1 - 3)

Observe: Ele foi oprimido e humilhado, mas não abriu a boca; como cordeiro foi levado ao matadouro; e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca.
Não foi fácil para o Senhor Jesus passar por tudo isso, no entanto, Ele seguiu enfrente por cada um de nós.

Por isso eu lhe digo: FAÇA POR ONDE MERECER TUDO ISTO E SEJA FIEL.

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quinta-feira, 29 de março de 2012

Jesus na Cruz (Parte 4)

Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. 

Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos. (Isaías 53: 5, 6)

Como você pode ver: Não foram só os pregos, as chicotadas e as agressões que causaram dores em Nosso Senhor - Não!

Ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades - Sim, os nossos pequenos e grandes erros (também) o fizeram sofrer. Todavia, Ele não abriu mão de cada um de nós.

O Senhor Jesus foi ferido nas mãos, porque o ser humano peca com as mãos. Nos pés, na cabeça, na boca, nos olhos  e no coração pelas mesmas razões. Enfim, aonde o ser humano peca, ali foi Ele ferido para nos conceder o perdão, a vida e a salvação.

Está escrito: ...o SENHOR (Deus-Pai) fez cair sobre ele à iniqüidade de nós todos. (Isaías 53: 6)
E mais: ...as injúrias dos que te ultrajam caem sobre mim. (Salmos 69: 9)

Ele assumiu a nossa culpa e tomou o nosso lugar na condenação – o castigo que seria voltado para nós caiu sobre Ele e pelas suas pisaduras somos sarados. Em Jesus você recebe uma nova vida!

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quarta-feira, 28 de março de 2012

Jesus na Cruz (Parte 3)


                                  
Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido.  (Isaias 53: 4)

Há mais de dois mil anos a trás, (na cruz do Calvário) as nossas dores e enfermidades foram atraídas para dentro dos cortes e ferimentos causados no corpo de Nosso Senhor Jesus. E lá morreriam juntamente com Ele.

Como está escrito: Cristo sofreu em vosso lugar... (I Pedro 2: 22)
E mais: ...por suas chagas, fostes sarados. (I Pedro 2: 24)

Você não tem mais que sofrer por causa de uma doença ou enfermidade, seja ela física, emocional, psicológica ou espiritual. Não!
Ja foi determinado (por Deus) a sua saúde, felicidade e salvação! 

Coloque a sua Credibilidade nas Palavras de Deus.
Tome posse de sua cura e libertação!
Reivindique, ore, clame e busque que Você vai se surpreender!

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Jesus na Cruz (Parte 2)

                                           

"Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer; e, como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso." (Isaias 53: 3)

O Senhor Jesus em sua natureza humana, sentiu na pele todas as dores que uma pessoa neste mundo pode sentir. Ele foi traído, negado, abandonado, ferido, machucado, preso, agredido, condenado – e em sua angústia e dor,

Ele não teve uma companhia, um abraço, um pedaço de pão, um copo com água, um reconhecimento, uma defesa, um amigo ou familiar segurando em sua mão. Foi tratado como lixo, como escória, aproveitador, enganador, agitador, ladrão e muito mais.

Por isso, Ele foi chamado (pelo Espírito Santo) de homem de dores e que sabe o que é padecer. Ele não conheceu a nosso dor, porque nos assistiu ou leu a nosso respeito, Não! Ele conheceu, porque sentiu em Sua pele tudo o que um ser humano sente.

"Por isso mesmo, convinha que, em todas as coisas, se tornasse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote nas coisas referentes a Deus e para fazer propiciação pelos pecados do povo. Pois, naquilo que Ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados." (Hebreus 2: 17, 18)
JESUS é o Nosso Senhor e Cristo – o Único que é poderoso para socorrer e Salvar.

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terça-feira, 27 de março de 2012

Jesus na Cruz (Parte 1)

Ninguém é capaz de imaginar a dor que Jesus (o Filho do Deus) sofreu em nosso lugar!!
Está escrito: "E do modo por que Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado, para que todo o que nele crê tenha a vida eterna." (João 3: 14, 15)


E mais: "Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar (porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro ) (Gálatas 3: 13)


Como você pode ver nestes versículos: Jesus quando levantado, (na cruz) se fez maldito. Carregando Ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados e (por um instante) sendo à imagem do próprio diabo.

Mas... Quem creu em nossa pregação? E a quem foi revelado o braço do SENHOR? Porque foi subindo como renovo perante ele e como raiz de uma terra seca; não tinha aparência nem formosura; olhamo-lo, mas nenhuma beleza havia que nos agradasse. (Isaías 53; 1, 2)

Quando o Senhor Jesus foi levantado na Cruz do Calvário, Ele estava (à semelhança desta foto) como a RAIZ DE UMA TERRA SECA – Ele não tinha aparência, formosura ou beleza. POIS LÁ NA CRUZ, Ele carregou a feiura de TODOS NÓS.

Eis que o meu Servo procederá com prudência; será exaltado e elevado e será mui sublime. Como pasmaram muitos à vista dele (pois o seu aspecto estava mui desfigurado, mais do que o de outro qualquer, e a sua aparência, mais do que a dos outros filhos dos homens)... (Isaías 52: 13, 14)


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domingo, 25 de março de 2012

As pessoas têm escolhido mal...


Levantando-se toda a assembléia, levaram Jesus a Pilatos. E ali passaram a acusá-lo, dizendo: Encontramos este homem pervertendo a nossa nação, vedando pagar tributo a César e afirmando ser ele o Cristo, o Rei.

Então, lhe perguntou Pilatos: És tu o rei dos judeus? Respondeu Jesus: Tu o dizes.

Disse Pilatos aos principais sacerdotes e às multidões: Não vejo neste homem crime algum.
Insistiam, porém, cada vez mais, dizendo: Ele alvoroça o povo, ensinando por toda a Judéia, desde a Galiléia, onde começou, até aqui.
Tendo Pilatos ouvido isto, perguntou se aquele homem era galileu.

Ao saber que era da jurisdição de Herodes, estando este, naqueles dias, em Jerusalém, lho remeteu.
Herodes, vendo a Jesus, sobremaneira se alegrou, pois havia muito queria vê-lo, por ter ouvido falar a seu respeito; esperava também vê-lo fazer algum sinal.

E de muitos modos o interrogava; Jesus, porém, nada lhe respondia.
Os principais sacerdotes e os escribas ali presentes o acusavam com grande veemência.
Mas Herodes, juntamente com os da sua guarda, tratou-o com desprezo, e, escarnecendo dele, fê-lo vestir-se de um manto aparatoso, e o devolveu a Pilatos.

Naquele mesmo dia, Herodes e Pilatos se reconciliaram, pois, antes, viviam inimizados um com o outro.
Então, reunindo Pilatos os principais sacerdotes, as autoridades e o povo, disse-lhes: Apresentastes-me este homem como agitador do povo; mas, tendo-o interrogado na vossa presença, nada verifiquei contra ele dos crimes de que o acusais.

Nem tampouco Herodes, pois no-lo tornou a enviar. É, pois, claro que nada contra ele se verificou digno de morte.
Portanto, após castigá-lo, soltá-lo-ei. 

[E era-lhe forçoso soltar-lhes um detento por ocasião da festa.]
Toda a multidão, porém, gritava: Fora com este! Solta-nos Barrabás!
Barrabás estava no cárcere por causa de uma sedição na cidade e também por homicídio.
Desejando Pilatos soltar a Jesus, insistiu ainda.

Eles, porém, mais gritavam: Crucifica-o! Crucifica-o!
Então, pela terceira vez, lhes perguntou: Que mal fez este? De fato, nada achei contra ele para condená-lo à morte; portanto, depois de o castigar, soltá-lo-ei.

Mas eles instavam com grandes gritos, pedindo que fosse crucificado. E o seu clamor prevaleceu.
Então, Pilatos decidiu atender-lhes o pedido.

Soltou aquele que estava encarcerado por causa da sedição e do homicídio, a quem eles pediam; e, quanto a Jesus, entregou-o à vontade deles. (Lucas 23: 1 – 25)

terça-feira, 20 de março de 2012

Ezequias rei de Judá ( Parte 7)

Deus mandou o profeta Isaias dizer ao rei Equezias: ... Assim diz o SENHOR acerca do rei da Assíria: Não entrará nesta cidade, nem lançará nela flecha alguma, não virá perante ela com escudo, nem há de levantar tranqueiras contra ela.

Pelo caminho por onde vier, por esse voltará; mas nesta cidade não entrará, diz o SENHOR. Porque eu defenderei esta cidade, para a livrar, por amor de mim e por amor do meu servo Davi.

Então, saiu o Anjo do SENHOR e feriu no arraial dos assírios a cento e oitenta e cinco mil; e, quando se levantaram os restantes pela manhã, eis que todos estes eram cadáveres.

Retirou-se, pois, Senaqueribe, rei da Assíria, e se foi; voltou e ficou em Nínive. Sucedeu que, estando ele a adorar na casa de Nisroque, seu deus, Adrameleque e Sarezer, seus filhos, o feriram à espada e fugiram para a terra de Ararate; e Esar-Hadom, seu filho, reinou em seu lugar. (Isaias 37: 33 - 38)

Eu só gostaria de salientar que o rei Ezequias foi respondido porque:

1. Ele buscou a Deus em Sua Casa - Casa esta, que ele mantinha aberta com seus dízimos e ofertas. (II Crônicas 29: 1 - 11)
2. Ele confiou em Deus de todo o seu coração e  de todas as suas forças. (II Reis 18: 5)
3. Ele se apegou ao SENHOR, não deixou de segui-lo e guardou os seus mandamentos.
(II Reis 18: 6)



Ezequias rei de Judá (Parte 6)

Voltou, pois, Rabsaqué e encontrou o rei da Assíria pelejando contra Libna; porque ouvira que o rei já se havia retirado de Laquis. O rei ouviu que, a respeito de Tiraca, rei da Etiópia, se dizia: Saiu para guerrear contra ti.

Assim que ouviu isto, enviou mensageiros a Ezequias, dizendo: Assim falareis a Ezequias, rei de Judá: Não te engane o teu Deus, em quem confias, dizendo: Jerusalém não será entregue nas mãos do rei da Assíria.

Já tens ouvido o que fizeram os reis da Assíria a todas as terras, como as destruíram totalmente; e crês tu que te livrarias? Porventura, os deuses das nações livraram os povos que meus pais destruíram: Gozã, Harã, Rezefe e os filhos de Éden, que estavam em Telassar? Onde está o rei de Hamate, e o rei de Arpade, e o rei da cidade de Sefarvaim, de Hena e de Iva?

Tendo Ezequias recebido a carta das mãos dos mensageiros, leu-a; então, subiu à Casa do SENHOR, estendeu-a perante o SENHOR e orou ao SENHOR, dizendo:

Ó SENHOR dos Exércitos, Deus de Israel, que estás entronizado acima dos querubins, tu somente és o Deus de todos os reinos da terra; tu fizeste os céus e a terra. Inclina, ó SENHOR, os ouvidos e ouve; abre, SENHOR, os olhos e vê; ouve todas as palavras de Senaqueribe, as quais ele enviou para afrontar o Deus vivo.

Verdade é, SENHOR, que os reis da Assíria assolaram todos os países e suas terras e lançaram no fogo os deuses deles, porque deuses não eram, senão obra de mãos de homens, madeira e pedra; por isso, os destruíram. Agora, pois, ó SENHOR, nosso Deus, livra-nos das suas mãos, para que todos os reinos da terra saibam que só tu és o SENHOR. (Isaias 37: 8 - 20)

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segunda-feira, 19 de março de 2012

Ezequias rei de Judá (Parte 5)

No ano décimo quarto do rei Ezequias, subiu Senaqueribe, rei da Assíria, contra todas as cidades fortificadas de Judá e as tomou.

O rei da Assíria enviou Rabsaqué, de Laquis a Jerusalém, ao rei Ezequias, com grande exército; parou ele na extremidade do aqueduto do açude superior, junto ao caminho do campo do lavadeiro.

Então, saíram a encontrar-se com ele Eliaquim, filho de Hilquias, o mordomo, Sebna, o escrivão, e Joá, filho de Asafe, o cronista. Rabsaqué lhes disse: Dizei a Ezequias: Assim diz o sumo rei, o rei da Assíria: Que confiança é essa em que te estribas?

Bem posso dizer-te que teu conselho e poder para a guerra não passam de vãs palavras; em quem, pois, agora confias, para que te rebeles contra mim? Confias no Egito, esse bordão de cana esmagada, o qual, se alguém nele apoiar-se, lhe entrará pela mão e a traspassará; assim é Faraó, rei do Egito, para com todos os que nele confiam.

Mas, se me dizes: Confiamos no SENHOR, nosso Deus, não é esse aquele cujos altos e altares Ezequias removeu e disse a Judá e a Jerusalém: Perante este altar adorareis? Ora, pois, empenha-te com meu senhor, rei da Assíria, e dar-te-ei dois mil cavalos, se de tua parte achares cavaleiros para os montar.

Como, pois, se não podes afugentar um só capitão dos menores dos servos do meu senhor, confias no Egito por causa dos carros e cavaleiros? Acaso, subi eu agora sem o SENHOR contra esta terra, para a destruir? Pois o SENHOR mesmo me disse: Sobe contra a terra e destrói-a.

Então, disseram Eliaquim, Sebna e Joá a Rabsaqué: Pedimos-te que fales em aramaico aos teus servos, porque o entendemos, e não nos fales em judaico, aos ouvidos do povo que está sobre os muros.

Mas Rabsaqué lhes respondeu: Mandou-me, acaso, o meu senhor para dizer-te estas palavras a ti somente e a teu senhor? E não, antes, aos homens que estão assentados sobre os muros, para que comam convosco o seu próprio excremento e bebam a sua própria urina?

Então, Rabsaqué se pôs em pé, e clamou em alta voz em judaico, e disse: Ouvi as palavras do sumo rei, do rei da Assíria. Assim diz o rei: Não vos engane Ezequias; porque não vos poderá livrar.
Nem tampouco Ezequias vos faça confiar no SENHOR, dizendo: O SENHOR certamente nos livrará, e esta cidade não será entregue nas mãos do rei da Assíria.

Não deis ouvidos a Ezequias; porque assim diz o rei da Assíria: Fazei as pazes comigo e vinde para mim; e comei, cada um da sua própria vide e da sua própria figueira, e bebei, cada um da água da sua própria cisterna; até que eu venha e vos leve para uma terra como a vossa; terra de cereal e de vinho, terra de pão e de vinhas.

Não vos engane Ezequias, dizendo: O SENHOR nos livrará. Acaso, os deuses das nações livraram cada um a sua terra das mãos do rei da Assíria? Onde estão os deuses de Hamate e de Arpade? Onde estão os deuses de Sefarvaim? Acaso, livraram eles a Samaria das minhas mãos?

Quais são, dentre todos os deuses destes países, os que livraram a sua terra das minhas mãos, para que o SENHOR livre a Jerusalém das minhas mãos?
Eles, porém, se calaram e não lhe responderam palavra; porque assim lhes havia ordenado o rei, dizendo: Não lhe respondereis. (Isaias 36: 1 - 21)

Como você pode ver: Rabsaqué (por ordem de Senaqueribe) se pôs em pé, e clamou em alta voz em judaico, e disse:
1. Não vos engane Ezequias; porque não vos poderá livrar.
2. Nem tampouco Ezequias vos faça confiar no SENHOR.
3. Não deis ouvidos a Ezequias. 
4. Não vos engane Ezequias, dizendo: O SENHOR nos livrará.

A preocupação do diabo está, em que as pessoas ouçam os homens de Deus. Porque ele sabe que no dia em que elas ouvirem e praticarem o que aprendeu, (a fé em Jesus) ele perderá essas pessoas para sempre.

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sábado, 17 de março de 2012

Ezequias rei de Judá ( Parte 4)

Tendo o rei Ezequias ouvido isto, rasgou as suas vestes, cobriu-se de pano de saco e entrou na Casa do SENHOR.

Então, enviou a Eliaquim, o mordomo, a Sebna, o escrivão, e aos anciãos dos sacerdotes, com vestes de pano de saco, ao profeta Isaías, filho de Amoz, os quais lhe dissessem: Assim diz Ezequias:

Este dia é dia de angústia, de castigo e de opróbrio; porque filhos são chegados à hora de nascer, e não há força para dá-los à luz.

Porventura, o SENHOR, teu Deus, terá ouvido as palavras de Rabsaqué, a quem o rei da Assíria, seu senhor, enviou para afrontar o Deus vivo, e repreenderá as palavras que o SENHOR ouviu; faze, pois, tuas orações pelos que ainda subsistem.

Foram, pois, os servos do rei Ezequias ter com Isaías; Isaías lhes disse: Dizei isto a vosso senhor: Assim diz o SENHOR:

Não temas por causa das palavras que ouviste, com as quais os servos do rei da Assíria blasfemaram contra mim. Eis que meterei nele um espírito, e ele, ao ouvir certo rumor, voltará para a sua terra; e nela eu o farei cair morto à espada. (Isaias 37: 1 - 7)

É muito importante que se observemos o que fez Ezequias ao ouvir as palavras de Senaqueribe:

Primeiro: Ele buscou a Deus na Igreja.
Segundo: Pediu ajuda ao profeta Isaias e orações por aqueles que estavam dispostos a lutarem.

Isto é essencial para todos que desejam vencer em suas lutas, e serem salvos!

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sexta-feira, 16 de março de 2012

Ezequias rei de Judá (Parte 3)

Depois disto, enquanto Senaqueribe, rei da Assíria, com todo o seu exército sitiava Laquis, enviou os seus servos a Ezequias, rei de Judá, que estava em Jerusalém, dizendo: Assim diz Senaqueribe, rei da Assíria: Em que confiais vós, para vos deixardes sitiar em Jerusalém?

Acaso, não vos incita Ezequias, para morrerdes à fome e à sede, dizendo: O SENHOR, nosso Deus, nos livrará das mãos do rei da Assíria?

Não é Ezequias o mesmo que tirou os seus altos e os seus altares e falou a Judá e a Jerusalém, dizendo: Diante de apenas um altar vos prostrareis e sobre ele queimareis incenso?

Não sabeis vós o que eu e meus pais fizemos a todos os povos das terras? Acaso, puderam, de qualquer maneira, os deuses das nações daquelas terras livrar o seu país das minhas mãos?
Qual é, de todos os deuses daquelas nações que meus pais destruíram, que pôde livrar o seu povo das minhas mãos, para que vosso Deus vos possa livrar das minhas mãos?

Agora, pois, não vos engane Ezequias, nem vos incite assim, nem lhe deis crédito; porque nenhum deus de nação alguma, nem de reino algum pôde livrar o seu povo das minhas mãos, nem das mãos de meus pais; quanto menos vos poderá livrar o vosso Deus das minhas mãos?

Os seus servos falaram ainda mais contra o SENHOR Deus e contra Ezequias, seu servo. Senaqueribe escreveu também cartas, para blasfemar do SENHOR, Deus de Israel, e para falar contra ele, dizendo: Assim como os deuses das nações de outras terras não livraram o seu povo das minhas mãos, assim também o Deus de Ezequias não livrará o seu povo das minhas mãos.

Clamaram os servos em alta voz em judaico contra o povo de Jerusalém, que estava sobre o muro, para os atemorizar e os perturbar, para tomarem a cidade. Falaram do Deus de Jerusalém, como dos deuses dos povos da terra, obras das mãos dos homens.
(II Crônicas 32: 9 - 19)

Quando Senaqueribe (rei da assíria) viu que Ezequias e o povo de Judá estavam determinados a enfrentá-lo, ele enviou os seus servos para falar contra Deus e contra Ezequias.
Entretanto, tudo o que eles estavam tentando fazer (com aquelas palavras) era os atemorizar e os perturbar, para tomarem a cidade.

Meu amigo leitor (a) não se atemorize ou se perturbe por causa de uma situação ou problema, confie em Deus com todas as suas forças e lute, porque certamente você vai vencer.

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quinta-feira, 15 de março de 2012

Ezequias rei de Judá ( Parte 1)

Ao contrário do que fez o seu pai - o rei Acaz:
٠Que andou nos caminhos dos reis de Israel.
٠Que fez imagens fundidas a baalins.
٠Que queimou a seus próprios filhos.

٠Que queimou incenso nos altos e nos outeiros, como também debaixo de toda árvore frondosa.
٠Que tomou dos dizimos e ofertas da Casa do SENHOR e os deu ao rei da Assíria.
٠Que cometeu ainda maiores transgressões contra o SENHOR.

٠Que ofereceu sacrifícios aos deuses de Damasco.
٠Que Fechou as portas da Casa do SENHOR.
٠E Fez para si altares em todos os cantos de Jerusalém. (II Crônicas 28: 1 - 24)

... Ezequias, filho de Acaz, rei de Judá.
Fez ele o que era reto perante o SENHOR, segundo tudo o que fizera Davi, seu pai (da fé). Removeu os altos, quebrou as colunas e deitou abaixo o poste-ídolo; e fez em pedaços a serpente de bronze que Moisés fizera, porque até àquele dia os filhos de Israel lhe queimavam incenso e lhe chamavam Neustã.

Confiou no SENHOR, Deus de Israel, de maneira que depois dele não houve seu semelhante entre todos os reis de Judá, nem entre os que foram antes dele. Porque se apegou ao SENHOR, não deixou de segui-lo e guardou os mandamentos que o SENHOR ordenara a Moisés.

Assim, foi o SENHOR com ele; para onde quer que saía, lograva bom êxito; rebelou-se contra o rei da Assíria e não o serviu. Feriu ele os filisteus até Gaza e seus limites, desde as atalaias dos vigias até à cidade fortificada. (II Reis 18: 1 - 8)

                                                                                                                                                Continua >>

Ezequias rei de Judá ( Parte 2)

Depois destas coisas e desta fidelidade, veio Senaqueribe, rei da Assíria, entrou em Judá, acampou-se contra as cidades fortificadas e intentou apoderar-se delas.

Vendo, pois, Ezequias que Senaqueribe vinha e que estava resolvido a pelejar contra Jerusalém, resolveu, de acordo com os seus príncipes e os seus homens valentes, tapar as fontes das águas que havia fora da cidade; e eles o ajudaram.

Assim, muito povo se ajuntou, e taparam todas as fontes, como também o ribeiro que corria pelo meio da terra, pois diziam: Por que viriam os reis da Assíria e achariam tantas águas?
Ele cobrou ânimo, restaurou todo o muro quebrado e sobre ele ergueu torres; levantou também o outro muro por fora, fortificou a Milo na Cidade de Davi e fez armas e escudos em abundância.

Pôs oficiais de guerra sobre o povo, reuniu-os na praça da porta da cidade e lhes falou ao coração, dizendo: Sede fortes e corajosos, não temais, nem vos assusteis por causa do rei da Assíria, nem por causa de toda a multidão que está com ele; porque um há conosco maior do que o que está com ele.

Com ele está o braço de carne, mas conosco, o SENHOR, nosso Deus, para nos ajudar e para guerrear nossas guerras. O povo cobrou ânimo com as palavras de Ezequias, rei de Judá. (II Crônicas 32: 1 - 8)

Eu fiz questão de sublinharDepois destas coisas e desta fidelidade”, porque o Espírito Santo nos mostra que logo em seguida a aliança que Ezequias fez com Deus (e sua fidelidade), o rei da Assíria veio para se apossar das cidades de Judá.

Ezequias, entretanto, no lugar de se lamentar, murmurar e chorar; reagiu àquela situação, reuniu o seu povo e disse: Sede fortes e corajosos, não temais, nem vos assusteis por causa do rei da Assíria, nem por causa de toda a multidão que está com ele; porque um há conosco maior do que o que está com ele.  Com ele está o braço de carne, mas conosco, o SENHOR, nosso Deus, para nos ajudar e para guerrear nossas guerras!

Guarde estas Palavras em seu coração!

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quarta-feira, 14 de março de 2012

A gaiola vazia

Um dia, um homem chamado George Thomas, um bispo de uma pequena cidade nos Estados Unidos, chegou à igreja na parte da manhã, trazendo na mão uma gaiola vazia e colocou-a em cima do púlpito.

Muitas pessoas ficaram curiosas e ele começou a falar. Eu estava andando na rua ontem quando eu vi um rapaz que vinha em minha direção. Ele estava balançando esta gaiola e nela havia três pássaros pequenos que estavam tremendo de frio e medo.

Então eu perguntei ao rapaz: O que você tem aí?
Ele: Só alguns pássaros velhos.
Eu: O que vai fazer com eles?
Ele: Vou levá-los para casa e vou brincar com eles, vou amolá-los, arrancar suas penas, e depois ter um bom passatempo com eles.

Eu: Mais você vai se cansar deles cedo ou tarde, então, o que vai fazer com eles depois?
Ele: Tenho alguns gatos e eles gostam de pássaros. Vou dá-los a eles.
Eu fiquei em silêncio por um momento e perguntei: Quanto você quer pelos pássaros?

Ele: O que? O senhor quer esses pássaros? Eles são somente pássaros velhos que não cantam e não são bonitos.
Eu: Quanto?
Ele: Dez dólares.
Eu retirei os dez dólares do bolso e coloquei em sua mão e ele rapidamente foi embora.

Em seguida eu levei à gaiola ao um lindo lugar. Abri a porta e soltei todos os pássaros. Isto explica do porque a gaiola sobre o púlpito.


Então o bispo começou a contar uma história...
Um dia o diabo e Jesus estavam tendo um diálogo: O diabo havia voltado do Jardim do Éden, olhando com satisfação: Sim, Senhor. Eu capturei o mundo enchendo-o completamente de pessoas lá em baixo.
Coloquei algumas armadilhas, usei iscas e eu sabia que eles não poderiam resistir. Capturei todos eles.

Jesus: O que vai fazer com eles? .
Diabo: Eu vou ter uma grande diversão com eles. Vou ensinar como casar-se e divorciar-se. Como abusar-se mutuamente. Como inventar armas e bombas e matarem-se mutuamente. Eu realmente vou ter divertimento.

Jesus: E o que você vai fazer quando se cansar dessas coisas?
Diabo: Vou matá-los e condená-los.
Jesus: Quanto você quer por eles?

Diabo: Você não quer essas pessoas. Elas não são boas e se ajudá-los vão detestá-lo. Eles vão cuspir em você, maldizer-te e matá-lo. Você não vai querê-los.
Jesus: Quanto?

O diabo olhou para Jesus e zombou dele e disse: Eu quero todas as suas lágrimas e todo o seu sangue.
“Jesus pagou o preço e nos tirou das mãos do diabo”
Que eu e você, façamos este sacrifício ser válido, seguindo e servindo ao Nosso Senhor de todo o coração.

terça-feira, 13 de março de 2012

A raposa e o lenhador

Existiu um lenhador que acordava às 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, e só parava tarde da noite. Esse lenhador tinha um filho, lindo, de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança.

Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando de seu filho. Todas as noites ao retornar do trabalho, a raposa ficava feliz com sua chegada.

Os vizinhos do Lenhador alertavam que a raposa era um bicho, um animal selvagem; e portando, não era confiável. Quando ela sentisse fome comeria a criança. O Lenhador sempre retrucando com os vizinhos e, falava que isso era uma grande bobagem.

A raposa era sua amiga e jamais faria isso.
Os vizinhos insistiam: "Lenhador abra os olhos! A Raposa vai comer seu filho."
- "Quando ela sentir fome comerá seu filho!"

Um dia o Lenhador muito exausto do trabalho e muito cansado desses comentários - ao chegar a casa viu a Raposa sorrindo como sempre e sua boca totalmente ensangüentada...
O Lenhador suou frio e sem pensar duas vezes, acertou o machado na cabeça da raposa e a matou...

Ao entrar no quarto desesperado, encontrou seu filho no berço dormindo tranqüilamente e ao lado do berço uma cobra (jibóia) morta... O Lenhador (arrependido) enterrou o machado e a Raposa juntos...

Nunca se deixe levar pelo que os seus olhos vêm ou pelo que os seus ouvidos ouvem e siga sempre o que diz a Palavra de Deus. Não se deixe influenciar por ninguém ao ponto de tomar decisões precipitadas.

Está escrito: O longânimo é grande em entendimento, mas o de ânimo precipitado exalta a loucura. (Pv. 14: 29)
E mais: Não é bom proceder sem refletir, e peca quem é precipitado. (Pv. 19: 2)

segunda-feira, 12 de março de 2012

Procura conhecer

Procura conhecer o estado das tuas ovelhas e cuida dos teus rebanhos, porque as riquezas não duram para sempre, nem a coroa, de geração em geração. (Pv. 27: 23, 24).

Conforme o texto Sagrado: O Senhor Jesus nos orienta que, devemos conhecer o estado das pessoas que estão a nossa volta - ou seja:

• O patrão deve procurar saber do estado de seus empregados.
• O marido deve procurar saber do estado de sua esposa.
• Os pais devem procurar saber do estado de seus filhos.
• O sócio deve procurar saber do estado de seu outro sócio.
• A sogra deve procurar saber do estado de sua nora.
• E vice-versa.

Porque ter olhos para ver, ouvidos para ouvir e coração para entender, é mais do que um simples gesto – é um dom de Deus.
Quem sabe a pessoa (próxima a você) está passando por algum problema que você mesmo desconhece?
Acredite você poderá se surpreender!

O Senhor Jesus disse: Tu vês muitas coisas, mas não as observas; ainda que tens os ouvidos abertos, nada ouves. (Isaias 42: 20)

Deus ainda se lembra

A mim me veio a palavra do SENHOR, dizendo: Vai e clama aos ouvidos de Jerusalém: Assim diz o SENHOR:

Lembro-me de ti, da tua afeição quando eras jovem, e do teu amor quando noiva, e de como me seguias no deserto, numa terra em que se não semeia.

Então, Israel era consagrado ao SENHOR e era as primícias da sua colheita; todos os que o devoraram se faziam culpados; o mal vinha sobre eles, diz o SENHOR. ( Jer. 2: 1-3)

Irei dividir esses versículos em três partes.

1. Vai e clama aos ouvidos de Jerusalém...
Deus ordenou ao profeta Jeremias que fosse a Jerusalém e clamasse aos ouvidos de todo o povo.
Mas o que significa Clamor?
Clamor significa: Gritos tumultuosos, súplica, rogo, reclamação, queixa.
Deus queria chamar a atenção do Seu povo.

2. Lembro-me de ti, da tua afeição... do teu amor..., e de como me seguias no deserto...
Deus traz à memória, como um dia aquelas pessoas o Serviram e o Seguiram no deserto. Porém agora eles estavam distantes, seguindo os seus próprios conselhos e o próprio coração.
Esse “Lembro-me de ti” não é apenas um “recordar”, mas um "Te quero de volta".

3. Israel era consagrado ao SENHOR, e era as primícias da sua colheita; todos os que o devoraram se faziam culpados; o mal vinha sobre eles, diz o SENHOR.
Como você pode ver, o Senhor defendia o Seu povo e o guardava de todo o mal.

Se você se encontra afastado e deixou de dedicar a Ele o seu afeto, o seu amor e o seu tempo, saiba que o Senhor Jesus ainda pensa em você e ainda te quer de volta.
Corta-me o coração ao ver em meus dias, pessoas que eram afeiçoadas a Cristo, estarem vivendo na apostasia, mornos na fé e sem a mínima vontade de um novo recomeço – Não é fácil!

sábado, 10 de março de 2012

A chamada

Vinde, pois, e arrazoemos, diz o SENHOR; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã.

Se quiserdes e me ouvirdes, comereis o melhor desta terra. Mas, se recusardes e fordes rebeldes, sereis devorados à espada; porque a boca do SENHOR o disse. (Isaias 1: 18-20)

O Senhor Deus convida a todos que desejam uma nova vida para arrazoarem com Ele.


Mas que significa arrazoar?
R: Arrazoar significa: Apresentar razões e argumentar.

Então Você me pergunta:
Que argumentos, méritos ou direitos eu tenho, para ser ouvido e atendido por esse Deus tão Justo e Santo?
Eu lhe respondo: O Senhor Jesus Cristo – Sim... Ele é perante Deus a nossa Justiça, o Perdão, a Reconciliação e o Direito. (I Cor. 1: 30 )

 Por isso está escrito: ...Ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã. (A Escarlate o Carmesim são de um Vermelho Vivo)

O Senhor Jesus é (para todos) a oportunidade, a chance, o perdão, a porta, a saída, a escada, o caminho para uma nova vida. Ele disse: Se quiserdes e me ouvirdes, comereis o melhor desta terra. Mas, se recusardes e fordes rebeldes, sereis devorados à espada.

sexta-feira, 9 de março de 2012

O pecado da ingratidão

Conta uma lenda judia, que certa vez um homem foi condenado à morte. Na prisão, este homem foi acertado por muitas vezes, com grandes pedras atiradas por carrascos.

O réu suportou em silêncio o terrível castigo! Nenhum grito se ouviu dele. Na sua condição, compreendia que a desgraça havia caído sobre ele, e que seus gritos, de nada serviriam.

Passou por ali, um homem que havia sido seu amigo. Pegou uma pequena pedra e atirou na direção do condenado. Somente para demonstrar que não era do seu partido! O pobre condenado, atingido pela diminuta pedra, deu um grito estridente.

O rei, que assistia tudo, ordenou que um dos seus lacaios perguntasse ao réu porque ele gritara quando atingido pela pequena pedra, depois de haver suportado sem se perturbar, as grandes. O condenado respondeu: “As pedras grandes foram atiradas por homens que não me conhecem, por isso me calei.

Mas o pequeno seixo foi jogado por um homem que foi meu companheiro e amigo. Por isso gritei!... Lembrei-me de sua amizade nos tempos de minha felicidade. E, agora, vi sua felicidade, quando me encontro em desgraça.”

O rei compadeceu-se e ordenou que o pusessem em liberdade, dizendo: “solte-o, mais culpado do que ele, é aquele que o abandonara na desgraça.”

Essa lenda demonstra a dimensão da dor que a ingratidão pode nos trazer, principalmente, quando ela vem daqueles que mais amamos. E, se alguém estiver sendo ingrato com você, não se entristeças, é melhor receber a ingratidão do que exercê-la em relação ao próximo.

quinta-feira, 8 de março de 2012

A Pérola

O reino dos céus é também semelhante a um que negocia e procura boas pérolas;  e, tendo achado uma pérola de grande valor, vende tudo o que possui e a compra. (Mateus 13: 45, 46)

A Pérola é o resultado do ferimento causado por um grão de areia que penetra em uma ostra. Ela é tirada das profundezas escuras do mar. E apenas o fato de existir, faz dela o objeto de desejo do homem.

Muitas pessoas interpretam esta parábola aplicando a figura do negociante ao pecador que encontra o reino de Deus. Mas, é justamente o contrário. Por quê?

Analise o Senhor Jesus: Ele sendo Deus, Senhor dos senhores e Rei dos reis, rico em glória e majestade veio a este mundo para nos salvar. Já as pessoas sofridas - como os cegos, os leprosos, os coxos, os paralíticos e os pecadores iam a Ele buscando a solução dos seus problemas, sem nada para oferecer.
 
Ele é o Grande negociante que deu tudo o que tinha pelas pérolas que encontrou – e Você é uma delas!
O Senhor Jesus morreu por você, e Ele não teria Sacrificado Sua vida por algo que para Ele não tivesse VALOR.

O camundongo

Diz uma antiga fábula que um mágico teve pena  de um pequeno camundongo que vivia angustiado com medo de um gato.

Por causa disso (e querendo ajudá-lo) ele o transformou em um gato. Mas aí ele ficou com medo dos cães, por isso o mágico (então) o transformou em um cão.

Ai, ele começou a temer uma pantera e o mágico (também) o transformou em pantera. Daí, ele se encheu de medo dos caçadores.

A essas alturas, o mágico desistiu. Transformou-o novamente em camundongo e disse: “Nada que eu faça por você vai ajudá-lo, porque você por dentro, continuará com a coragem de um camundongo”.

É preciso coragem para romper com os grilhões da vida. Mas saiba que coragem não é a ausência do medo, e sim a capacidade de avançar e enfrentar os medos.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Uma vara de amendoeira

Veio ainda a palavra do SENHOR, dizendo: Que vês tu, Jeremias? Respondi: vejo uma vara de amendoeira. Disse-me o SENHOR: Viste bem, porque eu velo sobre a minha palavra para a cumprir. (Jr. 1: 11. 12)

Quando Deus fez esta pergunta para o profeta Jeremias – Jeremias estava no alto de um monte contemplando a cidade de Jerusalém. Nesta ocasião a cidade estava destruída (devido a guerras) e o povo desviado do seu relacionamento com Deus.

O pecado, o adultério, a idolatria, os vícios, a miséria e a destruição estavam em cada esquina e aos olhos de todos ja não havia esperança.

Foi neste momento, que do alto do monte Deus lhe perguntou: "Que vês, Jeremias?" Ele respondeu: "Vejo uma vara de amendoeira."
(A amendoeira é uma árvore de folha caduca da família Rosaceae e a semente do seu fruto é geralmente considerada como um fruto seco - a amêndoa.
E todos anos ela renova as suas folhas e os seus frutos.)

Quando o profeta responde dizendo que estava vendo uma vara de amendoeira – ele mostrou à Deus que apesar do seu povo está naquele estado; ele cria de todo o coração que tudo haveria de mudar. Tudo iria se renovar à semelhança dos ramos de uma amendoeira.

À vista desta resposta, Deus com alegria, então responde: Viste bem, porque eu velo sobre a minha palavra para a cumprir.

Eu não sei que tipo de problemas você pode estar enfrentando, mas a exemplo desta passagem Bíblica, eu lhe digo: Não olhe para as dificuldades e nem para a gravidade de cada uma delas. Olhe para Jesus, confie Nele, pois Ele vela sobre a Sua palavra para a cumprir.

John Huyler

John Huyler fundou a sua primeira empresa de doces em uma área metropolitana, na cidade de Nova York.

Talvez você não o conheça, mas certamente já comeu um doce cristalizado – foi ele quem iniciou a indústria desse tipo de guloseima em todo o mundo.

Conta-se a história, que no princípio de sua jornada de negócios, quando ainda era apenas um micro empresário sem nenhuma expressão. Ele, lendo a Bíblia achou no  livro de Gênesis capítulo 28 o voto que Jacó fez a Deus.

Tocado pelo que leu, foi à uma Igreja e ajoelhando - se orou dizendo:  "Se Deus for comigo, e me guardar nesta jornada que empreendo, e me fizer prosperar, então, o SENHOR será o meu Deus; e, de tudo quanto me concederes, certamente eu te darei o dízimo."

A partir daquele momento, de todo o lucro que vinha a suas mãos, ele separava o décimo e levava ao altar, colocando a Deus como o seu sócio majoritário e o primeiro em sua vida.

Através do seu esforço, trabalho e fidelidade a Deus à sua fábrica prosperou e outras foram abertas fabricando toda espécie de doces cristalizados. Durante os anos de sua vida, ele chegou a abrir mais de quinhentas lojas e confeitarias na cidade de Nova York.

Foi um fiel dizimista e aumentou por conta própria o seu dizimo a 20%, a 50% e no final de sua vida entregou todos os recursos que possuía para o serviço de Deus e da humanidade. Centenas de Igreja em muitos países foram abertas e sustentadas através desse homem.

"Afinal de contas", dizia Huyler, "o dinheiro não é meu; é do Senhor."
Ele morreu em 1910 na idade de 65 anos, mas o que fez continua salvando vidas até ao dia de hoje.
Foi através do sacrifício de homens como este que o evangelho chegou a cada um de nós.

sexta-feira, 2 de março de 2012

A Viúva Negra

Viúva-negra é o nome que se dá em geral às aranhas do gênero Latrodectus, de distribuição cosmopolita. Existem atualmente 32 espécies válidas neste gênero.

A sua picada em uma pessoa ou em um animal pode ser completamente fatal, tendo em vista a quantidade de venenos que ela traz concentrado dentro dela.

Também foi lhe dado esse nome, porque este aracnídeo costuma matar e comer o macho após a cópula, isto é – o ato sexual.

Eu quero, entretanto, salientar que no principio ela não possui este comportamento agressivo (pelo contrário ela é até muito carinhosa), mas ao desenrolar da cópula, seu instinto e natureza predomina, e ela então mata o macho devorando-o ainda vivo.

A Viúva Negra é sem dúvida nenhuma, o retrato mais completo que a natureza pode nos dar de uma pessoa adúltera, egoísta e sem temor de Deus.
E "O que adultera com ela (ele) está fora de si; só mesmo quem quer arruinar-se é que pratica tal coisa." (Pv. 6; 32)

E mais: "A loucura é mulher apaixonada, é ignorante e não sabe coisa alguma. Assenta-se à porta de sua casa, nas alturas da cidade, toma uma cadeira, para dizer aos que passam e seguem direito o seu caminho: Quem é simples, volte-se para aqui.

E aos faltos de senso diz: As águas roubadas são doces, e o pão comido às ocultas é agradável.
Eles, porém, não sabem que ali estão os mortos, que os seus convidados estão nas profundezas do inferno." (Pv. 9: 13 - 18)

Ninguém gosta de ser traído, por ISSO não traia!
Respeite, ame, considere e tenha temor de Deus em seu coração pois às Escrituras Sagradas nunca irão falhar. O temor do SENHOR é fonte de vida para evitar os laços da morte. (Pv. 14; 27.)

quinta-feira, 1 de março de 2012

O presente

Conta-se que há muitos anos havia um rei bondoso e amado por todos os seus servos. Reinava sobre uma das regiões montanhosas mais belas do mundo, atualmente conhecida como Pirineus, na fronteira da Espanha com a França.

Por ocasião do tempo da plantação, quatro jovens guerreiros se reuniram e decidiram que cada um deles procuraria um valioso presente,

o qual pudesse ser oferecido ao rei na grande festa anual da colheita, repetida naquele reino de geração em geração.

O mais velho, que era também o mais bonito, decidiu que partiria para Cashmere, país muito distante, mas famoso por sua seda, a fim de conseguir o mais lindo traje real. Por seu belo porte, sabia que poderia facilmente ingressar no mundo artístico, o que lhe daria condições para comprar o valioso presente para o rei.

O segundo, que era o mais forte de todos, resolveu ir à Germânia, país famoso por suas armas, objetivando conseguir a mais extraordinária espada com a qual o rei pudesse se defender. Por sua força descomunal, sabia que, exibindo sua força em shows ou apostando dinheiro em si mesmo em lutas, poderia pagar sua jornada e comprar o valioso presente real.

O terceiro, um inspirado poeta e exímio músico, decidiu que viajaria para a Áustria, à procura do mais perfeito instrumento de cordas, cujo som encantaria o rei e alegraria a festa da colheita. Como era um grande artista, confiava que poderia ganhar bastante dinheiro, tocando e cantando para grandes audiências.

O quarto rapaz, que não tinha nenhuma das qualidades dos outros, nem outra qualquer que pudesse fazê-lo notório, sentiu-se desencorajado a partir em busca do tal presente. Mas como amava muito o rei, fez uma oração a Deus, para que não lhe permitisse se apresentar no dia da festa com as mãos vazias. Assim, os três talentosos jovens partiram e o quarto permaneceu no reino, a serviço do rei.

O tempo para a colheita era normalmente de três meses. Aconteceu, entretanto, que naquele ano as chuvas tão esperadas para abençoar a plantação não vieram, e uma terrível seca começou a ameaçar aquele próspero país. O rei decidiu que a única maneira de salvar a plantação seria cavar um canal que trouxesse a água de um lago do alto da montanha, para regar toda a extensa área cultivada.

Seria um trabalho exaustivo e que precisaria ser iniciado imediatamente, e com todas as forças, antes que a falta da água destruísse completamente as sementes. Os homens do reino, juntamente com suas carroças e animais, foram incansáveis naquele trabalho. Destacava-se, porém, dentre eles o quarto rapaz, aquele que não havia viajado, que dia e noite cavava o chão e removia a terra, para a construção do canal.

O próprio rei montou uma barraca junto ao local da obra, onde pessoalmente providenciava que fossem servidas as refeições em respostas as ferramentas. O tempo era seco e o calor sufocante. Muitos adoeceram, devido ao rigor daquela tarefa. Aquele jovem, contudo, multiplicava-se entre aqueles milhares de operários, prolongando seu serviço até a noite.

Enfim, após exaustivas jornadas, o povo daquele reino comemorou com grande alegria a chegada das águas no campo, trazendo fertilidade e uma abençoada safra. Na tradicional festa que se seguiu à colheita, o rei, como de costume, reuniu toda a população ao redor do palácio. Era a ocasião na qual recebia muitos presentes.

Aquele que trouxesse o presente que mais agradasse ao rei, recebia a honra e ter seu nome escrito no livro dos ministros do reino, e, assim, passava a fazer parte do conselho real, com direito a morar no palácio. Muitos se apresentaram, até que chegaram os jovens que tinham viajado para reinos distantes, para escolherem seus presentes.

O primeiro, o mais bonito, chegou vestido com roupas tão lindas que provocou a admiração de todos. Trazia uma linda veste de seda vermelha para “Sua Majestade”.
O segundo, o mais forte, trouxe de presente uma linda espada, feita especialmente para o rei.
O terceiro rapaz se aproximou do trono entoando uma maravilhosa melodia, executada em um violino perfeito e absolutamente extraordinário, cujo som encantava a todos. Era este o seu presente.

O rei os conhecia e estimava, e se lembrava também que sempre formaram um grupo de quatro, freqüentemente juntos. Perguntou, então, pelo quarto amigo. O quarto jovem, que calado assistia a tudo, levantou-se e disse ao rei: – Amado soberano, quando meus amigos partiram em busca de grandes presentes, fiquei triste.

Não sendo belo, nem forte, e nem habilidoso músico, senti-me desencorajado a partir. Ainda que tenha feito uma oração a Deus, pedindo que me desse forças para não me apresentar neste momento de mãos vazias diante de ti, ó rei, a quem tanto amo, devo dizer que nada tenho que possa agradar Vossa Majestade.

O nobre rei, que pessoalmente havia observado todo o esforço daquele rapaz na escavação do canal, respondeu: – Nosso bom Deus jamais deixa de responder a uma oração sincera, de um coração cheio de amor. Aproxime-se do trono e me deixe ver de perto as suas mãos. Então, segurando as mãos do rapaz, explicou: – O Senhor ouviu a sua oração.

Você tem aqui em suas mãos, feridas calejadas, as marcas do serviço anônimo, desinteressado e fiel, motivado por um coração cheio de amor e imbuído do mais puro desejam de servir.

As vestes tão lindas que recebi na verdade me lembram a vaidade fútil dos que a usam, e com elas se exibem.
A espada me traz à mente a violência e a arrogância dos que confiam na sua própria força.
O violino traz a música tão apreciada para os momentos de festa, porém nada mais que isto, e, acabado o seu som, resta apenas o silêncio.

As suas mãos, porém, lembram-me o trabalho, o esforço e o amor ao próximo. Os frutos que disso advêm permanecem para sempre. Vejo nelas o mais lindo de todos os presentes. Você, portanto, é o meu escolhido! Nomeio-lhe agora meu ministro e conselheiro – disse o monarca, diante de todos.

Quem quiser agradar ao Senhor deve considerar atentamente esta história. Não há nada mais grandioso que um coração puro e humildade diante de Deus.